Existe, acaso, algo mais espetacular do que gente?
Pessoas são um presente. Algumas tem um embrulho bonito, como os presentes de Natal, Páscoa ou festa de aniversário.
Outras vêm em embalagem comum.
E há as que ficaram machucadas no correio…
De vez em quando uma Registrada. São os presentes valiosos.
Algumas pessoas trazem invólucros fáceis.
De outras, é dificílimo, quase impossível, tirar a embalagem. É fita durex que não acaba mais…
Mas… a embalagem não é o presente. E tantas pessoas se enganam, confundindo a embalagem com o presente.
Por que será que alguns presentes são complicados para a gente abrir? Talvez porque dentro da bonita embalagem haja muito pouco valor. E bastante vazio, bastante solidão. A decepção seria grande.
Também você amigo. Também eu. Somos um presente para os outros. Você para mim, eu para você.
Triste se formos apenas um presente-embalagem: muito bem empacotado e quase nada, lá dentro!
Quando existe verdadeiro encontro com alguém, no diálogo, na abertura, na fraternidade, deixamos de ser mera embalagem e passamos à categoria de reais presentes.
Nos verdadeiros encontros humanos, acontecem coisas muito comoventes e essenciais: mutuamente nos vamos desembrulhando, desempacotando, revelando…
Você já experimentou essa imensa alegria da vida? A alegria profunda que nasce da alma, quando duas pessoas se comunicam virando um presente uma para outra? Conteúdo interno é segredo para quem deseja tornar-se Presente aos irmãos de cada estrada e não apenas embalagem…
Um presente assim não necessita de embalagem. É a verdadeira alegria que a gente sente e não consegue descrever, só nasce no verdadeiro encontro com alguém. A gente abre, sente e agradece a Deus.
Não se espante com a mudança nas pessoas, você mesmo tem dias de “noite” e dias de “dia”, momentos em que a alegria o contagia,e outros em que a tristeza o pega fundo. Por isso, não queira entender o próximo, busque antes, amar sem restrições, sem cobranças ou imagens formadas.
Relacionamentos se dissolvem assim, com a imagem estática que um forma do outro, sem respeitar as mudanças e seu crescimento,sem se importar com os desejos próprios da alma que é única, individual, e cheia de sonhos para realizar.
Ainda hoje, reflita sobre as suas próprias mudanças, das necessidades ainda não satisfeitas, dos sonhos desfeitos e dos desejos incontidos, deixe escorrer pelo ralo da hipocrisia, a falsa idéia de que somos certinhos, de que somos sempre os mesmos.
Nós estamos em constante evolução, somos hoje o fruto colhido do dia de ontem e seremos amanhã, a semente madura do que plantarmos ainda hoje. Pense nisso!
Impiedade quer dizer falta de piedade, crueldade, desumanidade.
Talvez você nunca tenha pensado nisso ou até se ache uma pessoa piedosa, mas vale a pena refletir antes de responder.
Se você nunca fez nenhum comentário maldoso sobre alguém, se nunca matou a esperança de alguém, se jamais disse palavras ásperas a ninguém, talvez você possa responder negativamente.
Algumas pessoas, ditas piedosas, estavam no velório de um amigo da congregação religiosa de que faziam parte.
Aproximaram-se do caixão e viram que o cadáver estava vestido com um smoking aparentemente novo.
Como se achavam muito caridosas, passaram a fazer comentários maldosos, alegando que não entendiam como ele poderia fazer uma coisa dessas. Afinal, quantos pobres precisando de um agasalho e ele sendo enterrado com um traje de alto preço.
A conversa se espalhou e logo chegou aos ouvidos da viúva, como se já não bastasse o seu sofrimento.
Em princípio ela ignorou os falatórios, mas depois não achou justo que seu marido fosse julgado e condenado por um crime que não cometeu.
Então, antes de cerrarem o caixão, ela pediu a palavra e deu a seguinte explicação: Meu marido sempre foi um homem muito generoso. Sempre se preocupou com aqueles que passam por necessidades e sempre procurou ajudá-los.
Antes de morrer ele me pediu, discretamente, para que o enterrasse com um traje que ele usou apenas uma vez na vida e que não serviria para ninguém.
Pediu-me também para distribuir todas as suas demais roupas para quem delas precisasse.
Por essa razão, meus amigos, é que ele está vestindo esse smoking, que não teria utilidade nenhuma para os pobres que ele sempre ajudou.
Todas aquelas pessoas, impiedosas, que fizeram comentários cruéis, não foram capazes de se retratar, apenas se calaram.
Numa outra oportunidade, Benedita Fernandes, uma trabalhadora dedicada à causa dos pobres, na cidade de Araçatuba, Estado de São Paulo, foi convidada a participar de uma reunião das senhoras da alta sociedade que desejavam fazer um planejamento de assistência aos necessitados.
Como Benedita já realizava, há algum tempo, um eficiente serviço junto à comunidade pobre, recebeu o convite para opinar e levar suas experiências.
Era uma tarde quente e a velha Benedita chegou ao chá das senhoras, ditas caridosas, vestindo um casaco de pele.
As madames torceram o nariz ao notar que aquela mulher não sabia sequer se vestir de acordo.
Ouvia-se comentários como: “será que ela quer se exibir, pensando que não temos também casacos de pele?”
“Veja como transpira! Essa velha esnobe quer dar uma de chique, diziam.
Vamos obrigá-la a tirar o casaco, pois estou suando só de vê-la, comentou uma delas.
Façamos isto, concordou a maioria.
Dona Benedita, sem saída, tirou o casaco e o espanto foi geral. Seu vestido, muito simples e surrado, causou mais espanto ainda.
Muito sem jeito ela se explicou às “damas da caridade”:
Este casaco de pele foi doado para nossa obra e como ainda não conseguimos vendê-lo, resolvi usá-lo hoje, para não envergonhar as senhoras, com minha pobreza.
Eu não tenho roupas boas para uma ocasião como esta, por isso coloquei este casaco para encobrir meus andrajos e não chocar as senhoras. Desculpem-me se lhes causei tanto desconforto.
No Brooklyn, Nova Iorque, Chush é uma escola que se dedica ao ensino de crianças especiais.
Algumas crianças ali permanecem por toda a vida escolar, enquanto outras podem ser encaminhadas a escolas comuns.
Em um jantar beneficente de Chush, o pai de uma criança fez um discurso que nunca mais seria esquecido pelos que ali estavam presentes.
Depois de elogiar a escola e seu dedicado pessoal, perguntou ele:
— Onde está a perfeição em meu filho Shaya? Se tudo o que DEUS faz, é feito com perfeição. Mas meu filho não pode entender as coisas como outras crianças entendem. Meu filho não pode se lembrar de fatos e números como as outras crianças. Então onde está a perfeição de Deus?
Todos ficaram chocados com a pergunta e com o sofrimento daquele pai..
Mas ele continuou:
— Acredito que quando Deus traz uma criança especial ao mundo, a perfeição que Ele busca está no modo como as pessoas reagem diante desta criança. Então ele contou a seguinte história sobre o seu filho Shaya:
— Uma tarde Shaya e eu caminhávamos pelo parque onde alguns meninos que Shaya conhecia, estavam jogando beisebol. Shaya perguntou-me: você acha que eles me deixariam jogar? Eu sabia das limitações do meu filho e que a maioria dos meninos não o queria no time. Mas entendi que se Shaya pudesse jogar com eles, isto lhe daria uma confortável sensação de participação. Aproximei-me de um dos meninos no campo e perguntei se Shaya poderia jogar.
O menino deu uma olhada ao redor buscando a aprovação de seus companheiros de time. Mesmo não conseguindo nenhuma aprovação, ele assumiu a responsabilidade e disse:
— Nós estamos perdendo por seis rodadas e o jogo está na oitava… Acho que ele pode entrar em nosso time e tentaremos colocá-lo para bater até a nona rodada.
Fiquei admirado quando Shaya abriu um grande sorriso ao ouvir a resposta do menino. Pediram então que ele calçasse a luva e fosse para o campo jogar…
No final da oitava rodada, o time de Shaya marcou alguns pontos, mas ainda estava perdendo por três. No final da nona rodada, o time de Shaya marcou novamente e agora com dois fora e as bases com potencial para a rodada decisiva, Shaya foi escalado para continuar. O time deixaria Shaya de fato rebater nesta circunstância e jogar fora a chance de ganhar o jogo?
Surpreendentemente, foi dado o bastão a Shaya. Todo o mundo sabia que isto seria quase impossível, porque ele nem mesmo sabia segurar o bastão. Porém quando Shaya tomou posição, o lançador se moveu alguns passos para arremessar a bola de maneira que Shaya pudesse ao menos rebater. Foi feito o primeiro arremesso e Shaya balançou desajeitadamente e o perdeu.
Um dos companheiros do time de Shaya foi até ele e juntos seguraram o bastão e encararam o lançador. O lançador deu novamente alguns passos para lançar a bola suavemente para Shaya. Quando veio o lance, Shaya e o seu companheiro de time balançaram o bastão e juntos rebateram a lenta bola do lançador. O lançador apanhou a suave bola e poderia tê-la lançado facilmente ao primeiro homem da base, Shaya estaria fora e isso teria terminado o jogo, ao invés disso, o lançador pegou a bola e lançou-a em uma curva, longa e alta para o campo, distante do alcance do primeiro homem da base.
Então todo o mundo começou a gritar:
— Shaya, corra para a primeira base. Corra para a primeira. Nunca em sua vida ele tinha corrido… Mas saiu em disparada para a linha de base, com os olhos arregalados e assustados. Até que ele alcançasse a primeira base,o jogador da direita teve a posse da bola. Ele poderia ter lançado a bola ao segundo homem da base o que colocaria Shaya para fora, pois ele ainda estava correndo. Mas o jogador entendeu quais eram as intenções do lançador, assim, lançou a bola alta e distante, acima da cabeça do terceiro homem da base.
Todo o mundo gritou: Corra para a segunda, corra para a segunda base Shaya correu para a segunda base, enquanto os jogadores à frente dele circulavam deliberadamente para a base principal.
Quando Shaya alcançou a segunda base, a curta parada adversária, colocou-o na direção de terceira base e todos gritaram: Corra para a terceira.
Quando Shaya contornou a terceira base, os meninos de ambos os times correram atrás dele gritando:
— Shaya, corra para a base principal. Shaya correu para a base principal,pisou nela e todos os 18 meninos o ergueram nos ombros fazendo dele o herói, como se ele tivesse vencido o campeonato e ganho o jogo para o time dele.
— Naquele dia, disse o pai com lágrimas caindo sobre sua face, aqueles 18 meninos alcançaram a Perfeição de Deus.
— Eu nunca tinha visto um sorriso tão lindo no rosto do meu filho!.
O fato é verdadeiro e ao mesmo tempo nos causa tanta estranheza.
Entretanto, há pessoas que enviam mil piadas por e-mail e elas se espalham como fogo, mas quando enviamos mensagens sobre algo bom, as pessoas pensam duas vezes antes de compartilhá-las. É preocupante que coisas grotescas, vulgares e obscenas cruzem livremente o ciberespaço, mas se você decidir passar adiante esta mensagem, não a enviará para muitos de sua lista de endereços, porque não está seguro quanto ao que eles acreditam, ou o que pensarão de você..
Estamos mais preocupados sobre o que as outras pessoas pensam de nós, do que com o que Deus espera de nós.
Mas, tenhamos a certeza que, se quisermos, poderemos transformar Nossas vidas e fazer sempre o melhor para todas as pessoas.
Um ótimo dia para você, com as bênçãos de Deus sobre sua vida!
Perdi o temor à chuva. E assim ganhei o frescor da água.
Perdi o temor do vento e assim ganhei o seu cantar nos fios.
Perdi o temor ao silêncio e assim ganhei momentos de paz.
Perdi o temor ao julgamento dos outros. E assim ganhei caminhos mais abertos de liberdade.
Perdi o temor de investir tempo “em coisas sem importância”. E assim ganhei entardeceres, estrelas, pedaços de luar, águas rebrilhando ao sol, retalhos de canções…
Perdi o temor de dar-me integralmente, temendo sofrimentos e cicatrizes. E assim ganhei a bendita multiplicação do meu tempo.
Perdi o temor de expor-me. E assim ganhei mais confiança no que sou e no que podem ser as pessoas.
Perdi o apego às coisas materiais. E assim ganhei a alegria da simplicidade.
Perdi o temor à competição. E assim ganhei o sabor das vitórias e os ensinamentos das derrotas.
Perdi o temor de desbravar caminhos conhecidos. E assim ganhei novas visões. E horizontes. E novos amigos.
Perdi o temor de dizer minhas verdades frontalmente. E assim ganhei aqueles que a mim eram sinceros e leais.
Perdi o medo do dia de amanhã. E assim ganhei o hoje!
Perdi o temor mórbido do “por que não fiz”? E assim ganhei o mais pensar para melhor fazer.
Perdi a segurança estúpida das minhas “verdades únicas”. E assim aprendi a ouvir os outros.
Liberei a força dos meus braços para os abraços fraternos e plenos de carinho. E assim senti multiplicado o imenso e doce poder do amor.
Perdi o temor da morte e assim… ganhei a VIDA!!!
E VIDA é liberdade e amor em todas as suas formas.
Não lembro em que momento percebi que viver deveria ser uma permanente reinvenção de nós mesmos, para não morrermos soterrados na poesia da banalidade, embora pareça que ainda estamos vivos. Mas compreendi, num lampejo: então é isso, então é assim. Apesar dos medos, convém não ser demais fútil nem demais acomodada. Algumas vezes é preciso pegar o touro pelos chifres, mergulhar para depois ver o que acontece: porque a vida não tem de ser sorvida como uma taça que se esvazia, mas como o jarro que se renova a cada gole bebido.
Para reinventar-se é preciso pensar: isso aprendi muito cedo. Apalpar, no nevoeiro de quem somos, algo que pareça uma essência : isso, mais ou menos, sou eu. Isso é o que eu queria ser, acredito ser, quero me tornar ou já fui. Muita inquietação por baixo das águas do cotidiano. Mais cômodo seria ficar com o travesseiro sobre a cabeça e adotar o lema reconfortante : “Parar pra pensar, nem pensar !”
O problema é que quando menos se espera ele chega, o sorrateiro pensamento que nos faz parar. Pode ser no meio do shopping, no trânsito, na frente da tevê ou do computador. Simplesmente escovando os dentes. Ou na hora da droga, do sexo sem afeto, do desafeto, do rancor, da lamúria, da hesitação e da resignação.
Sem ter programado, a gente pára pra pensar. Pode ser um susto: como espiar de um berçário confortável para um corredor com mil possibilidades. Cada porta, uma escolha. Muitas vão se abrir para um nada ou para algum absurdo. Outras, para um jardim de promessas. Alguma, para a noite além da cerca. Hora de tirar os disfarces, aposentar as máscaras e reavaliar : reavaliar-se .
Pensar pede audácia, pois refletir é transgredir a ordem do superficial que nos pressiona tanto. Somos demasiado frívolos: buscamos o atordoamento das mil distrações, corremos de um lado a outro achando que somos grandes cumpridores de tarefas. Quando o primeiro dever seria de vez em quando parar e analisar: quem a gente é, o que fazemos com a nossa vida, o tempo, os amores. E com as obrigações também, é claro, pois não temos sempre cinco anos de idade, quando a prioridade absoluta é dormir abraçado no urso de pelúcia e prosseguir no sono, o sonho que afinal nessa idade ainda é a vida.
Mas pensar não é apenas a ameaça de enfrentar a alma no espelho: é sair para as varandas de si mesmo e olhar em torno, e quem sabe finalmente respirar. Compreender: somos inquilinos de algo bem maior do que o nosso pequeno segredo individual. É o poderoso ciclo da existência. Nele todos os desastres e toda a beleza têm significado como fases de um processo. Se nos escondemos num canto escuro abafando nossos questionamentos, não escutaremos o rumor do vento nas árvores do mundo. Nem compreenderemos que o prato das inevitáveis perdas pode pesar menos do que o dos possíveis ganhos. Os ganhos ou os danos dependem da perspectiva e possibilidades de quem vai tecendo a sua história. O mundo em si não tem sentido sem o nosso olhar que lhe atribui identidade, sem o nosso pensamento que lhe confere alguma ordem.
Viver, como talvez morrer, é recriar-se : a vida não está aí apenas para ser suportada nem vivida, mas elaborada. Eventualmente reprogramada. Conscientemente executada. Muitas vezes, ousada.
Parece fácil: “escrever a respeito das coisas é fácil”, já me disseram. Eu sei. Mas não é preciso realizar nada espetacular, nem desejar nada excepcional. Não é preciso nem mesmo ser brilhante, importante, admirado. Para viver de verdade, pensando e repensando a existência, para que ela valha a pena, é preciso ser amado; e amar; e amar-se. Ter esperança; qualquer esperança. Questionar o que nos é imposto, sem rebeldias insensatas mas sem demasiada sensatez. Saborear o bom, mas aqui e ali enfrentar o ruim. Suportar sem se submeter, aceitar sem se humilhar, entregar-se sem renunciar a si mesmo e à possível dignidade.
Sonhar, porque se desistimos disso apaga-se a última claridade e nada mais valerá a pena. Escapar, na liberdade do pensamento, desse espírito de manada que trabalha obstinadamente para nos enquadrar, seja lá no que for. E que o mínimo que a gente faça seja, a cada momento, o melhor que afinal se conseguiu fazer.
Fénelon escreveu que “o mais infeliz dos homens é aquele que assim se julga,porque a desgraça depende menos das coisas que sofremos do que da imaginação com que aumentamos a própria infelicidade”.
O mais infeliz dos homens é aquele que assim se julga. Uma grande verdade, porque felicidade e infelicidade são estados mentais.
Não são os acontecimentos, em si, que fazem uma pessoa feliz ou infeliz, mas a idéia que essa pessoa faz desses acontecimentos.
Uma outra frase diz: “os tristes dizem que os ventos gemem; os alegres acham que os ventos cantam”.
Tudo é questão de ótica mental.
Você vê e sente as coisas através da mente.
Pode ser que você tenha errado, feito besteiras, fracassado, que ninguém é infalível e nem perfeito.
Mas ao invés de ficar aí se lamentando pelos cantos da casa, ou pelos consultórios psiquiátricos, levante a cabeça, corrija a direção do seu barco e siga em frente.
Ficar se lamentando é uma maneira de perder tempo e vida.
Siga em frente.
Às vezes, o barco bater num galho de árvore, sofrer o atrito de um banco de areia, chocar-se com outro barco, mas seguindo em frente você somente ficará com a parte boa do acontecido, que é a lição para acertar melhor o roteiro e a certeza de que está chegando sempre mais próximo do objetivo.
Se vai adiante, poderá acertar a rota. Se fica parado, a chorar o leite derramado, jamais chegará onde deseja.
Por todas essas considerações, você percebe que a sua mente faz a sua felicidade ou infelicidade, o sucesso ou a depressão, enfim a sua vida.
Preste bem atenção ao conteúdo das suas reflexões diárias sobre os fatos e situações, pois aí está a explicação do que lhe acontece.
Se vive se queixando da vida, achando que não adianta fazer nada, vendo fantasmas e demônios por toda parte, sua vida irá de mal a pior, pois o que você planta na mente, colhe na realidade.
Inunde sua mente, a sua alma, o seu coração, com a energia da felicidade.
Proclame interiormente a felicidade, imagine-se feliz e verá que esta causa mental trará consigo o efeito correspondente.