Caminhava com a minha filha de 4 anos, quando ela apanhou qualquer coisa do chão e ia por na boca. Expliquei a ela para nunca fazer isso. –
— Mas por quê? – perguntou ela.
Respondi que se estava no chão estava sujo, cheio de micróbios que causam doenças.
Nesse momento, minha filha olhou-me com admiração e perguntou:
— Mamãe, como você sabe tudo isso? Você é tão inteligente!
Rapidamente refleti, e respondi-lhe:
— Todas as mamães sabem estas coisas. Quando alguém quer ser mamãe, tem que fazer um grande teste e tem que saber todas estas coisas, senão, não pode ser mamãe.
Caminhamos em silêncio cerca de 2, 3 minutos. Vi que ela pensava ainda sobre o assunto e de repente disse:
— Ah, já entendi. Se você não passasse no teste, você era o papai!
Oito da noite numa avenida movimentada. O casal já esta atrasado para jantar na casa de alguns amigos.
O endereço é novo, assim como o caminho, que ela conferiu no mapa antes de sair. Ele dirige o carro. Ela o orienta e pede para que vire na próxima rua à esquerda. Ele tem certeza de que é à direita.
Discutem. Percebendo que além de atrasados, poderão ficar mal humorados, ela deixa que ele decida.
Ele vira a direita e percebe que estava errado. Ainda com dificuldade, ele admite que insistiu no caminho errado, enquanto faz o retorno.
Ela sorri e diz que não há problema algum em chegar alguns minutos mais tarde.
Mas ele ainda quer saber: Se você tinha tanta certeza de que eu estava tomando o caminho errado, deveria insistir um pouco mais.
E ela diz: Entre ter razão e ser feliz, prefiro ser feliz.
Estávamos a beira de uma briga, se eu insistisse mais, teríamos estragado a noite.
MORAL DA HISTÓRIA
Essa pequena historia foi contada por uma empresária durante uma palestra sobre simplicidade no mundo do trabalho.
Ela usou a cena para ilustrar quanta energia nós gastamos apenas para demonstrar que temos razão, independente de tê-la ou não.
Desde que ouvi esta história, tenho me perguntado com mais freqüência:
Quero ser feliz ou ter razão? Pense nisso e seja feliz.
Ser feliz é.. Acordar e saber que está atrasado… Mas ter certeza de que tem um emprego! Ver a caixa do correio cheia de contas… Mas receber uma carta do amigo! Ter um monte de recados na secretária… Mas no meio deles, um que diz: “Tô morrendo de saudades!” Ver que no almoço a mãe fez salada de beterraba… Mas o prato principal está apetitoso e é o seu preferido! Estar num engarrafamento… Mas ligar o rádio e ouvir a sua música predileta tocando lembrando de alguém especial! Brigar com o cachorro porque ele comeu seu sapato… Mas ser recebido por ele com uma festa todos os dias quando você chega em casa! Ser feliz é chegar em casa exausto… Mas ainda assim ser arrastado pra balada por uma porção de amigos! Enfim, ser feliz é ter um monte de problemas, mas ser capaz de sorrir com as pequenas coisas do dia-a-dia !!!
Certa lenda conta que estavam duas crianças patinando em cima de um lago congelado.
Era uma tarde nublada e fria e as crianças brincavam sem preocupação.
De repente, o gelo se quebrou e uma das crianças caiu na água.
A outra criança vendo que seu amiguinho se afogava debaixo do gelo, pegou uma pedra e começou a golpear com todas as suas forças, conseguindo quebrá-lo e salvar seu amigo.
Quando os bombeiros chegaram e viram o que havia acontecido, perguntaram ao menino:
— Como você fez? É impossível que você tenha quebrado o gelo com essa pedra e suas mãos tão pequenas!
Nesse instante apareceu um ancião e disse:
— Eu sei como ele conseguiu.
Todos perguntaram: — Como ?
O ancião respondeu:
— Não havia ninguém ao seu redor para lhe dizer que não poderia fazer…
Texto colocado no mural de comunicação interna da TAM, pelo marido de uma das aeromoças mortas. Boa reflexão a todos!!!
Se eu soubesse que essa seria a última vez que eu veria você dormir Eu aconchegaria você mais apertado, E rogaria ao senhor que protegesse você.
Se eu soubesse que essa seria a última vez que veria você sair pela porta, Eu abraçaria, beijaria você, e chamaria de volta, Para abraçar e beijar uma vez mais.
Se eu soubesse que essa seria a última vez que ouviria sua voz em oração, Eu filmaria cada gesto, cada palavra sua, Para que eu pudesse ver e ouvir de novo, dia após dia.
Se eu soubesse que essa seria a última vez, Eu gastaria um minuto extra ou dois, para parar e dizer: EU TE AMO Ao invés de assumir que você já sabe disso.
Se eu soubesse que essa seria a última vez, Eu estaria ao seu lado, partilhando do seu dia, ao invés de pensar: ‘Bem, tenho certeza que outras oportunidades virão, então eu posso deixar passar esse dia.’
É claro que haverá um amanhã para se fazer uma revisão, E nós teríamos uma segunda chance para fazer as coisas de maneira correta. É claro que haverá outro dia para dizermos um para o outro: ‘EU TE AMO’,
E certamente haverá uma nova chance de dizermos um para o outro: ‘Posso te ajudar em alguma coisa?’ Mas no caso de eu estar errado, e hoje ser o último dia que temos,
Eu gostaria de dizer O QUANTO EU AMO VOCÊ, E espero que nunca esqueçamos disso.
O dia de amanhã não esta prometido para ninguém, jovem ou velho, E hoje pode ser sua última chance de segurar bem apertado, a mão da pessoa que você ama. Se você está esperando pelo amanhã, porque não fazer hoje?
Porque se o amanhã não vier, você com certeza se arrependerá pelo resto de sua vida, De não ter gasto aquele tempo extra num sorriso, num abraço, num beijo, Porque você estava ‘muito ocupado’ para dar para aquela pessoa, aquilo que acabou sendo o último desejo que ela queria.
Então, abrace seu amado, a sua amada HOJE. Bem apertado. Sussurre nos seus ouvidos, dizendo o quanto o ama e o quanto o quer junto de você. Gaste um tempo para dizer:
‘Me desculpe’ ‘Por favor’ ‘Me perdoe’ ‘Obrigado’ ou ainda: ‘Não foi nada’ ‘Está tudo bem’.
Porque, se o amanhã jamais chegar, você não terá que se arrepender pelo dia de hoje. Pois o passado não volta, e o futuro talvez não chegue.
Eis parte da sentença do juiz Rafael Gonçalves de Paula, da 3ª Vara Criminal de Palmas (Tocantins), que deu liberdade a dois cidadãos presos, acusados de roubo de duas melancias.
Fez tanto sucesso que a Escola Nacional de Magistratura incluiu o despacho do meritíssimo, na última sexta-feira, em seu banco de sentenças:
Para conceder a liberdade aos indiciados, eu poderia invocar inúmeros fundamentos: os ensinamentos de Jesus Cristo, Buda e Gandhi, o direito natural, o princípio da insignificância ou bagatela, o princípio da intervenção mínima, os princípios do chamado direito alternativo, o furto famélico, a injustiça da prisão de um lavrador e de um auxiliar de serviços gerais em contraposição à liberdade dos engravatados que sonegam milhões dos cofres públicos, o risco de colocar os indiciados na universidade do crime (o sistema penitenciário nacional).
Poderia sustentar que duas melancias não enriquecem nem empobrecem ninguém. Poderia aproveitar para fazer discurso contra a situação econômica brasileira, que mantém 95% da população sobrevivendo com o mínimo necessário. Poderia brandir minha ira contra os neoliberais, o Consenso de Washington, a cartilha demagógica da esquerda, a utopia do socialismo, a colonização européia. Poderia dizer que George W. Bush joga bilhões de dólares em bombas na cabeça dos iraquianos, enquanto bilhões de seres humanos passam privação na Terra – e aí, cadê a Justiça nesse mundo?
Tantas são as possibilidades que ousarei agir em total desprezo às normas técnicas: não vou apontar nenhum desses fundamentos como razão de decidir. Simplesmente mandarei soltar os indiciados. Quem quiser que escolha o motivo.”
Publicado na “Tribuna da Imprensa”, caderno “Tribuna Bis”, de 04/07/2006, página 2.
O jovem advogado, certo dia, deu-se conta de como as pequenas coisas são importantes na vida, e escreveu o seguinte:
Era criança quando, pela primeira vez, entrei em um avião. A ansiedade de voar era enorme. Eu queria me sentar ao lado da janela de qualquer jeito, acompanhar o vôo desde o primeiro momento e sentir o avião correndo na pista cada vez mais rápido até a decolagem. Ao olhar pela janela via, sem palavras, o avião rompendo as nuvens, chegando ao céu azul. Tudo era novidade e fantasia.
Cresci, me formei, e comecei a trabalhar. No meu trabalho, desde o início, voar era uma necessidade constante. As reuniões em outras cidades e a correria me obrigavam, às vezes, a estar em dois lugares num mesmo dia.
No início pedia sempre poltronas ao lado da janela, e, ainda com olhos de menino, fitava as nuvens, curtia a viagem, e nem me incomodava de esperar um pouco mais para sair do avião, pegar a bagagem, coisa e tal.
O tempo foi passando, a correria aumentando, e já não fazia questão de me sentar à janela, nem mesmo de ver as nuvens, o sol, as cidades abaixo, o mar ou qualquer paisagem que fosse. Perdi o encanto. Pensava somente em chegar e sair, me acomodar rápido e sair rápido. As poltronas do corredor agora eram exigência. Mais fáceis para sair sem ter que esperar ninguém, sempre e sempre preocupado com a hora, com o compromisso, com tudo, menos com a viagem, com a paisagem, comigo mesmo.
Por um desses maravilhosos acasos do destino, estava eu louco para voltar de São Paulo numa tarde chuvosa, precisando chegar em Curitiba o mais rápido possível. O vôo estava lotado e o único lugar disponível era uma janela, na última poltrona. Sem pensar concordei de imediato, peguei meu bilhete e fui para o embarque.
Embarquei no avião, me acomodei na poltrona indicada: a janela. Janela que há muito eu não via, ou melhor, pela qual já não me preocupava em olhar.
E, num rompante, assim que o avião decolou, lembrei-me da primeira vez que voara. Senti novamente e estranhamente aquela ansiedade, aquele frio na barriga. Olhava o avião rompendo as nuvens escuras até que, tendo passado pela chuva, apareceu o céu. Era de um azul tão lindo como jamais tinha visto. E também o sol, que brilhava como se tivesse acabado de nascer. Naquele instante, em que voltei a ser criança, percebi que estava deixando de viver um pouco a cada viagem em que desprezava aquela vista.
Pensei comigo mesmo: será que em relação às outras coisas da minha vida eu também não havia deixado de me sentar à janela, como, por exemplo, olhar pela janela das minhas amizades, do meu casamento, do meu trabalho e convívio pessoal?
Creio que aos poucos, e mesmo sem perceber, deixamos de olhar pela janela da nossa vida. A vida também é uma viagem e se não nos sentarmos à janela, perdemos o que há de melhor: as paisagens, que são nossos amores, alegrias, tristezas, enfim, tudo o que nos mantém vivos. Se viajarmos somente na poltrona do corredor, com pressa de chegar, sabe-se lá aonde, perderemos a oportunidade de apreciar as belezas que a viagem nos oferece. Ademais, pode ser que ao descer do avião da vida já não encontremos ninguém a nossa espera.
Pense nisso!
Se você também está num ritmo acelerado, pedindo sempre poltronas do corredor, para embarcar e desembarcar rápido e ganhar tempo, pare um pouco e reflita sobre aonde você quer chegar. A aeronave da nossa existência voa célere e a duração da viagem não é anunciada pelo comandante. Não sabemos quanto tempo ainda nos resta. Por essa razão, vale a pena sentar próximo da janela para não perder nenhum detalhe. Afinal, a vida, a felicidade e a paz são caminhos e não destinos.
Gente chata essa que quer ser séria, profunda e visceral sempre. Putz! A vida já é um caos, por que fazermos dela, ainda por cima, um tratado?
Deixe a seriedade para as horas em que ela é inevitável: mortes, separações, dores e afins.
No dia-a-dia, pelo amor de Deus, seja idiota!
Ria dos próprios defeitos. E de quem acha defeitos em você.
Ignore o que o boçal do seu chefe disse.
Pense assim: quem tem que carregar aquela cara feia, todos os dias, inseparavelmente, é ele. Pobre dele.
Milhares de casamentos acabaram-se não pela falta de amor, dinheiro, sexo, sincronia, mas pela ausência de idiotice.
Trate seu amor como seu melhor amigo, e pronto.
Quem disse que é bom dividirmos a vida com alguém que tem conselho pra tudo, soluções sensatas, mas não consegue rir quando tropeça?
hahahahahahahahaha!…
Alguém que sabe resolver uma crise familiar, mas não tem a menor idéia de como preencher as horas livres de um fim de semana? Quanto tempo faz que você não vai ao cinema?
É bem comum gente que fica perdida quando se acabam os problemas. E daí, o que elas farão se já não têm por que se desesperar?
Desaprenderam a brincar. Eu não quero alguém assim comigo. Você quer? Espero que não.
Tudo que é mais difícil é mais gostoso, mas… a realidade já é dura; piora se for densa.
Dura, densa, e bem ruim.
Brincar é legal. Entendeu?
Esqueça o que te falaram sobre ser adulto, tudo aquilo de não brincar com comida, não falar besteira, não ser imaturo, não chorar, não andar descalço, não tomar chuva.
Pule corda!
Adultos podem (e devem) contar piadas, passear no parque, rir alto e lamber a tampa do iogurte.
Ser adulto não é perder os prazeres da vida – e esse é o único “não” realmente aceitável.
Teste a teoria. Uma semaninha, para começar.
Veja e sinta as coisas como se elas fossem o que realmente são: passageiras. Acorde de manhã e decida entre duas coisas: ficar de mau humor e transmitir isso adiante ou sorrir…
Bom mesmo é ter problema na cabeça, sorriso na boca e paz no coração!
Aliás, entregue os problemas nas mãos de Deus e que tal um cafezinho gostoso agora?
A vida é uma peça de teatro que não permite ensaios. Por isso cante, chore, dance e viva intensamente antes que a cortina se feche
Elas dão à felicidade, a oportunidade de se acercar de você, silenciosamente, quase sem ser vista.
Desejo-lhe pequenas felicidades inesperadas, um convite, um presente, o sorriso de um estranho.
Desejo-lhe a felicidade das idéias, a excitação da razão, o triunfo da compreensão, o esclarecimento da visão, o aguçamento da audição, a busca de uma nova descoberta, o prazer no passado e no presente.
Desejo-lhe a alegria da criatividade.
Que possa sempre, sempre, haver alguma coisa que você queira aprender, algo que queira fazer, um local onde queira ir, alguém que queira encontrar.
Que você nunca perca o interesse pela vida.
Desejo-lhe a alegria de dominar seus próprios músculos, um barco, uma bicicleta, um cavalo, uma pintura em tela, culinária, motores, cálculo ou francês.