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Tente Outra Vez

Jonas Salk, que juntamente com Albert Sabin, descobriu a vacina contra a poliomielite, compreendeu o conceito de ser corajoso.

Certa vez, alguém lhe perguntou: Depois de ter conseguido esta façanha extraordinária, que pôs fim à palavra poliomielite em nosso vocabulário, como o senhor encara seus 200 fracassos anteriores?

Sua resposta foi: Eu nunca tive 200 fracassos na vida. Minha família nunca os considerou fracassos. Eles serviram de experiência para que eu pudesse aprender mais.

Acabo de realizar minha 201ª descoberta. Ela não teria sido possível se eu não tivesse aprendido com as 200 experiências anteriores.

Winston Churchill também foi um homem de coragem. Ele não se intimidava diante de seus erros. Quando cometia um, ele o analisava cuidadosamente.

Um dia alguém lhe perguntou.

— Senhor Winston, qual foi a sua experiência na escola que melhor o preparou para liderar a Grã-Bretanha nas horas mais sombrias?

Churchill pensou por alguns instantes e respondeu:

— Quando fui repetente no curso médio.

— O senhor considerou isso um fracasso?

— Não – replicou Winston – tive duas oportunidades para acertar.

Essas lições de vida nos dão ensejo de refletir sobre nossa própria maneira de encarar os fatos.

Quando tentamos resolver um problema de uma forma e não logramos êxito, não temos aí um motivo para desistir ou nos sentir derrotados.

Podemos considerar que já sabemos mais uma maneira que não deve ser usada.

Os insucessos não são fracassos, mas experiências que, se considerados como lições, podem nos ajudar a aprender mais depressa.

Quem caminha pode cair, mas não precisa ficar no chão.

Quem anda pode tropeçar, mas não necessita ficar lamentando o ocorrido.

Quem está trabalhando pode tomar uma decisão equivocada, mas isso não é motivo para desistir.

Somente quem não realiza nenhuma atividade não corre riscos. Mas também não dá nenhum passo à frente. Fica estacionado no mesmo lugar.

O fato de uma ação nossa não trazer o resultado esperado, não quer dizer que tenha sido um fracasso. Pode ser, sim, mais um aprendizado. Mais uma experiência que se soma às demais.

Por todas essas razões, você não deve se deixar derrotar pelas tentativas que não tiveram o êxito esperado.

Cada tentativa, vitoriosa ou não, será sempre uma experiência a mais no arquivo do seu aprendizado. Pense nisso!

Thomas Edison fez mil experiências para conseguir inventar a lâmpada. Um jovem repórter perguntou o que ele achava de tantos fracassos. Edison respondeu: – “Não fracassei nenhuma vez. Inventei a lâmpada. Acontece que foi um processo de 1.000 passos.”

E assim foi que, de experiência em experiência, ele conseguiu a incandescência dos filamentos da lâmpada elétrica. Isso tudo porque ele não desistiu diante dos inúmeros insucessos.

E se você já tentou várias vezes e não deu certo, tente outra vez!

Tenha pensamentos que sejam como as abelhas.

Transcrição: Tadeu Artur Cavedem

Os pensamentos vão e vêm, constantemente; e os bons, como as abelhas que procuram o néctar das flores para fazer o mel, partem em busca da felicidade.

Esses pensamentos trazem-lhe o “mel da felicidade”, quando você tem boa apreciação da vida, aceita que há amor nas pessoas, que as dificuldades são mestras, que tem um bom futuro, que a vida é eterna e que deus é o melhor que existe.

Fuja dos maus pensamentos. Eles são abelhas que picam.

A sua felicidade cresce com os pensamentos positivos.

Tem sempre presente

Tem sempre presente,
Que a pele se enruga,
Que o cabelo se torna branco,
Que os dias se convertem em anos,
Mas o mais importante não muda!

Tua força interior e tuas convicções
Não têm idade.
Teu espírito é o espanador
De qualquer teia de aranha.

Atrás de cada linha de chegada,
Há uma de partida.
Atrás de cada trunfo,
Há outro desafio.
Enquanto estiveres vivo,
Sente-te vivo.
Se sentes saudades do que fazias,
Torna a fazê-lo.

Não viva de fotografias amareladas.
Continua,
Apesar de todos esperarem que abandones.

Não deixes que se enferruje
O ferro que há em você.

Faz com que em lugar de pena,
Te respeitem.
Quando pelos anos não consigas correr,
Trota.
Quando não possas trotar,
Caminha.
Quando não possas caminhar,
Usa bengala.
Mas Nunca te Detenhas!

Tempo que foge!

Ricardo Godim

Contei meus anos e descobri que terei menos tempo para viver daqui para frente do que já vivi até agora.

Sinto-me como aquele menino que ganhou uma bacia de jabuticabas.

As primeiras, ele chupou displicente, mas percebendo que faltam poucas, rói o caroço.

Já não tenho tempo para lidar com mediocridades.

Não quero estar em reuniões onde desfilam egos inflados.

Não tolero gabolices.

Inquieto-me com invejosos tentando destruir quem eles admiram, cobiçando seus lugares, talentos e sorte.

Já não tenho tempo para projetos megalomaníacos.

Não participarei de conferências que estabelecem prazos fixos para reverter a miséria do mundo.

Não vou mais a workshops onde se ensina como converter milhões usando uma fórmula de poucos pontos. Não quero que me convidem para eventos de um fim-de-semana com a proposta de abalar o milênio.

Já não tenho tempo para reuniões intermináveis para discutir estatutos, normas, procedimentos parlamentares e regimentos internos.

Não gosto de assembléias ordinárias em que as organizações procuram se proteger e perpetuar através de infindáveis detalhes organizacionais.

Já não tenho tempo para administrar melindres de pessoas, que apesar da idade cronológica, são imaturos.

Não quero ver os ponteiros do relógio avançando em reuniões de “confrontação”, onde “tiramos fatos a limpo”.

Detesto fazer acareação de desafetos que brigaram pelo majestoso cargo de secretário do coral.

Já não tenho tempo para debater vírgulas, detalhes gramaticais sutis, ou sobre as diferentes traduções da Bíblia. Não quero ficar explicando porque gosto da Nova Versão Internacional das Escrituras, só porque há um grupo que a considera herética.

Minha resposta será curta e delicada:

— Gosto, e ponto final!

Lembrei-me agora de Mário de Andrade que afirmou: “As pessoas não debatem conteúdos, apenas os rótulos”.

Meu tempo tornou-se escasso para debater rótulos.

Já não tenho tempo para ficar explicando aos medianos se estou ou não perdendo a fé porque admiro a poesia do Chico Buarque e do

Vinicius de Moraes; a voz da Maria Bethânia; os livros de Machado de Assis, Thomas Mann, Ernest Hemingway e José Lins do Rego.

Sem muitas jabuticabas na bacia, quero viver ao lado de gente humana, muito humana; que sabe rir de seus tropeços, que não se encanta com triunfos, não se considera eleita para a “última hora”; não foge de sua mortalidade, defende a dignidade dos marginalizados, e deseja andar humildemente com Deus.

Caminhar perto delas nunca será perda de tempo !!!

Tempo

Hoje, ao atender o telefone que insistentemente exigia atenção, o meu mundo desabou.

Entre soluços e lamentos, a voz do outro lado da linha me informava que o meu melhor amigo, meu companheiro de jornada, meu ombro camarada, havia sofrido um grave acidente, vindo a falecer quase que instantaneamente.

Lembro de ter desligado o telefone, e caminhado a passos lentos para meu quarto, meu refúgio particular. As imagens de minha juventude vieram quase que instantaneamente à mente. A faculdade, as bebedeiras, as conversas em volta da lareira até altas horas da noite, os amores não correspondidos, as confidências ao pé do ouvido, as colas, a cumplicidade, os sorrisos….

AHHHHH… os sorrisos…. Como eram fáceis de surgir naquela época.

Lembrei da formatura, de um novo horizonte surgindo… das lágrimas e despedidas, e principalmente, das promessas de novos encontros. Lembro perfeitamente de cada feição do melhor amigo que já tive em toda a vida: em seus olhos a promessa de que eu nunca seria esquecida. E realmente, nunca fui. Perdi a conta das vezes em que ele carinhosamente me ligava quando eu estava no fundo do poço. Ou as mensagens – que nunca respondi – que ele constantemente me enviava, enchendo minha caixa postal eletrônica de esperanças e promessas de um futuro melhor.

Lembro que foi o seu rosto preocupado que vi quando acordei de minha cirurgia para retirada do apêndice. Lembro que foi em seu ombro que chorei a perda de meu amado pai. Foi em seu ouvido que derramei as lamentações do noivado desfeito.

Apesar do esforço para vasculhar minha mente, não consegui me lembrar de uma só vez em que tenha pego o telefone para ligar e dizer a ele o quanto era importante para mim contar com a sua amizade. Afinal, eu era uma pessoa muito ocupada. Eu não tinha tempo.

Não lembro de uma só vez em que me preocupei de procurar um texto edificante e enviar para ele, ou qualquer outro amigo, com o intuito de tornar o seu dia melhor.

Eu não tinha tempo.

Não lembro de ter feito qualquer tipo de surpresa, como aparecer de repente com uma garrafa de vinho e um coração aberto disposto a ouvir.

Eu não tinha tempo.

Não lembro de qualquer dia em que eu estivesse disposta a ouvir os seus problemas.

Eu não tinha tempo.

Acho que eu nunca sequer imaginei que ele tinha problemas. Não me dignei a reparar que constantemente meu amigo passava da conta a bebida. Achava divertido o seu jeito bêbado de ser. Afinal, bêbado ou não ele era uma ótima companhia para mim.

Só agora vejo com clareza o meu egoísmo. Talvez – e este talvez vai me acompanhar eternamente – se eu tivesse saído de meu pedestal egocêntrico e prestado um pouco de atenção e despendido um pouquinho do meu sagrado tempo, meu grande amigo não teria bebido até não agüentar mais e não teria jogado sua vida fora ao perder o controle de um carro que com certeza, não tinha a mínima condição de dirigir. Talvez, ele, que sempre inundou o meu mundo com sua iluminada presença, estivesse se sentindo sozinho. Até mesmo as mensagens engraçadas que ele constantemente deixava em minha secretária eletrônica, poderiam ser seu jeito de pedir ajuda. Aquelas mesmas mensagens que simplesmente apaguei da secretária eletrônica, jamais se apagarão da minha consciência.

Estas indagações que inundam agora o meu ser nunca mais terão resposta. A minha falta de tempo me impediu de responde-las. Agora, lentamente escolho uma roupa preta – digna do meu estado de espírito – e pego o telefone. Aviso o meu chefe de que não irei trabalhar hoje – e quem sabe nem amanhã, nem depois …. -, pois irei tirar o dia para homenagear com meu pranto a uma das pessoas que mais amei nesta vida.

Ao desligar o telefone, com surpresa eu vejo, entre lágrimas e remorsos, de que para isto, para acompanhar durante um dia inteiro o seu corpo sem vida, eu TIVE TEMPO! Descobri que se você não toma as rédeas da tua vida o tempo te engole e te escraviza. Trabalho com o mesmo afinco de sempre, mas somente sou ” a profissional” durante o expediente normal. Fora dele, sou um ser humano.

Nunca mais uma mensagem da minha secretária eletrônica ficou sem pelo menos um “oi” de retorno. Procuro constantemente encher a caixa eletrônica dos meus amigos com mensagens de amizade e dias melhores. Escrevo cartões de aniversário e de natal, sempre lembrando às pessoas de como elas são importantes para mim. Abraço constantemente meus irmãos e minha família, pois os laços que nos unem são eternos.

Esses momentos costumam desaparecer com o tempo, e todo o cuidado é pouco. Distribuo sorrisos e abraços a todos que me rodeiam afinal, para que guardá-los? -Enfim… você achou um tempinho para ler este….agora… disponha de outro minuto para mostrar para os seus amigos e familiares que vc. está pensando neles e que eles significam algo….e são importantes na sua vida ! Deixe alguém feliz…hoje…e sempre!!!!!!!!!!!!!

Tecnologia ou magia?

Leila Fagundes/ Pedagoga

Em termos tecnológicos, basta um clique ou um apertar de botões ou teclas e estamos nos comunicando com alguém via Internet ou telefone. As comunicações ficaram mais ágeis, de fácil acesso mas não tornaram os relacionamentos mais sólidos, mais amorosos ou a vida mais partilhada.

Os encontros reais estão cada vez mais complicados e exigentes, sobra o mundo virtual que aos poucos está sendo explorado por um número cada vez maior de pessoas.

Deve-se ficar atento e ter certos cuidados ao se aventurar nesse universo virtual, pois, assim como no mundo real, encontram-se pessoas más e mal-intencionadas, que mentem, que iludem e traem, tanto quanto no real. Mas também vamos encontrar pessoas desesperançosas, carentes, solitárias ou tímidas, que vêem através deste uma forma de encontrar amigos, bater um papo, se relacionar com alguém que está longe, matar a saudade, trocar idéias, dividir sentimentos, afetos e por que não, encontrar um amor.

Um desses “amigos” disse-me que “a comunicação pode ser virtual, mas os sentimentos são reais”. Comunicar-se através de tecladas é um aprendizado novo, mais uma forma de nos relacionar. Relacionamentos que surgem a partir de uma lista onde estão milhares de pessoas conectadas, e por um simples comando no teclado, escolhe-se uma. Obra do acaso ou destino? Esse simples ato pode trazer muitas surpresas, alegrias e companhia por minutos, horas ou por um tempo indeterminado.

E numa dessas tecladas você pode encontrar um amigo especial. Percebe nesse encontro que a vida é cheia de surpresas e de momentos felizes e que a qualquer momento pode nos presentear com um amor incondicional, amor de alma, amor que liberta, que nos faz crescer e ensina a viver. Onde não há cobranças, promessas, uma relação leve, madura, sincera, espontânea, espiritual, em que o comando é sentir-se feliz, fazer o outro feliz. Carpe diem. Aproveite seu dia, vivendo um dia de cada vez, sem pensar no futuro, mas na felicidade do hoje, hoje sou feliz. E sem quebrar essa magia, deixe a história continuar, não queira acelerar o relógio para que chegue a meia-noite e a carruagem vire abóbora, se é um sonho, uma fantasia, um contos de fadas, quem sabe? Quem sabe o que é real ou virtual? Sonho ou realidade? Certo ou errado? Racional ou emocional? Tecnologia ou magia? Permita-se e deixe que esse encontro seja pleno.

Porto Alegre, 09 de setembro de 2006

Zero Hora, Edição nº 14991

Tamanho do Mundo e do tempo

Um homem bom, vendo os problemas que afligiam pessoas do mundo inteiro, viu-se a pensar como poderia ajudar as pessoas do mundo inteiro a serem melhores e mais felizes.

Depois de muitos anos conseguiu doze segundos de audiência mundial em rede internacional de televisão, porém ele entendeu que era muito difícil alcançar seus objetivos e viu que não conseguiria antes de morrer.

Ele então resolveu diminuir o tamanho do mundo para o tamanho do seu país, com isso ele diminuiria o número de problemas a resolver.

Depois de muitos anos ele conseguiu um abaixo assinado gigante, para o Congresso Nacional votar a inclusão de uma linha num projeto de lei, porém mais uma vez, ele entendeu, que era muito difícil alcançar o seu objetivo e verificou que em vida jamais conseguiria.

Ele então decidiu diminuir o tamanho do mundo para o tamanho do seu bairro. Depois de muitos anos, ele conseguiu mesas e cadeiras novas para as escolas, porém constatou, que seria muito difícil resolver todos os problemas antes de findar sua vida.

Ele então, decidiu diminuir o tamanho do mundo para o tamanho da sua família, porém ele verificou que não constituira família, não casara e não tinha filhos.

Percebendo que o primeiro problema estava num mundo do tamanho dele, ele começou a conseguir resolver todos os problemas do mundo: Casou, teve cinco filhos, entre eles dois adotados, e contou-lhes sua missão, com a certeza de que seus filhos se multiplicariam e passariam adiante, que a missão de resolver os problemas do mundo, depende de resolver primeiro seus próprios problemas.

Odylanor Havlis, do livro “O Eremita Urbano”

Tales e as nove Perguntas

Tales de Mileto, filósofo grego, o mais antigo dos Sete Sábios da Grécia (624 a 546 A.C.), durante parte de sua vida foi um bom comerciante. Após enriquecer, retirou-se dos negócios e pôde dedicar-se aos estudos, adquirindo muitos conhecimentos através de viagens.

Aprende Geometria com sacerdotes egípcios, previu o primeiro eclipse solar no ano de 500 a. C. E determinou a duração do ano. Ainda em vida, foi considerado o pai da Astronomia, da Geometria e da Aritmética.

Em certa ocasião, foi inquirido sobre 9 questões. hei-las, seguidas da resposta de Tales:

  1. Qual a coisa mais velha de todas as coisas?
    Deus, porque ele sempre existiu.
  2. Qual a mais bela de todas as coisas?
    O universo, porque é trabalho de Deus.
  3. Qual a maior de todas coisas?
    O espaço, porque ele contém o que foi criado.
  4. Qual a mais constante de todas as coisas?
    A esperança, porque ela permanece nos homens mesmo depois de Terem perdido tudo.
  5. Qual é a melhor de todas as coisas?
    A liberdade, porque sem ela não há nada de bom.
  6. Qual é a rápida de todas as coisas?
    O pensamento, porque em um segundo pode voar para o extremo do universo.
  7. Qual é a mais forte de todas as coisas?
    A necessidade, porque ela faz os homens enfrentarem os perigos da vida.
  8. Qual é a mais fácil de todas as coisas?
    Dar conselhos.
  9. Qual a mais difícil de todas as coisas?
    Conhecer a si mesmo

TAJ MAHAL – Maior Prova de Amor da História

Talvez a melhor de todas as histórias de amor da História. Sem dúvida representa o maior símbolo de devoção feito para uma paixão. Por volta da metade do século XVII, o imperador Shah Jahan perdeu a sua esposa favorita com uma morte prematura, após ela dar à luz ao 14° filho dele.

Ela era a inspiração de todos os seus atos. Para recuperar a motivação para governar, ele teve um ideia genial, lembrada até hoje, ou seja, construir um monumento em homenagem a sua amada.

A onipresente obra foi erguida com a ajuda de 20 mil homens contratados de diversas regiões distintas do Oriente. A construção sumptuosa de mármore branca foi erguida entre 1632 e 1653, representando a maior prova de amor do mundo.

Surpreenda-se

Por Paulo Roberto Gaefke

Descubra, em primeiro lugar, o que você tem de bom para oferecer ao mundo.

Sabe aquele seu sorriso que encanta a todos?

Ou aquele seu jeito de falar sempre educadamente, com carinho e atenção?

Quem sabe não seja a sua facilidade de cuidar dos doentes (do corpo e da alma)?

Pode ser, que todo mundo goste mesmo é da sua disposição e admirem ou até mesmo invejem a sua atitude sempre firme.

Hoje é dia de descobertas.

Coloque um desafio diferente para a sua vida.

Desafie-se!

Prove-se!

Não seja pessimista ou otimista demais, caia na real e use a sua força, a sua fé, a sua determinação para buscar, ainda hoje, uma saída, uma conquista, uma mudança, por menor que seja, na sua vida rotineira.

Aliás, esse é o maior desafio para muita gente: sair da rotina. A maioria sente-se incapaz de mudar o roteiro de sua vida, sair daquele velho trajeto que acostumou a fazer todos os dias.

Tem muita gente que é infeliz, porque aceitou e acostumou-se com a infelicidade.

Porque botou na cabeça que não merece ser feliz, que sua vida não tem solução.

E isso não é verdade porque tudo pode ser diferente.

Então aqui vai uma proposta. Um desafio: faça algo diferente na sua vida.

Pode ser na maneira de vestir-se. Pode ser na mudança do cheiro (perfume) de sempre.

Pode ser no jeito de falar. Pode ser no jeito de andar.

Pode ser no trajeto de casa para o trabalho ou vice-versa.

Que tal, só para variar, pegar um ônibus ou um trajeto errado?

Faça alguma coisa para sair da rotina:

Surpreenda a pessoa amada, mande flores, um cartão animado, uma mensagem fonada.

Surpreenda seus pais e pendure-se no pescoço deles enchendo-os de beijos.

Surpreenda um amigo e diga o quanto ele é importante na sua vida.

Surpreenda seu chefe e termine seu serviço com mais eficiência.

Surpreenda seus professores e tire nota máxima em todas ás provas.

Surpreenda a você mesmo, e perceba que você é feliz com o que já possui.

Reconheça que possui qualidades maravilhosas que andam escondidas por algum trauma sofrido.

Por fim, surpreenda Deus, mostrando que você não é apenas um ser pedinte, um mendigo da esmola divina, e agradeça pelo que tem.

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