Quem nunca quis morrer Não sabe o que é viver Não sabe que viver é abrir uma janela E pássaros pássaros sairão por ela E hipocampos fosforescentes Medusas translúcidas Radiadas Estrelas-do-mar… Ah, Viver é sair de repente Do fundo do mar E voar… e voar… cada vez para mais alto Como depois de se morrer!
Um fazendeiro, que lutava com muitas dificuldades possuía alguns cavalos para ajudar nos trabalhos em sua pequena fazenda.
Um dia, seu capataz veio trazer a noticia de que um dos cavalos havia caido num velho poço abandonado.
O poço era muito profundo e seria extremamente difícil tirar o cavalo de lá.
O fazendeiro foi rapidamente até o local do acidente, avaliou a situação certificando-se que o animal não se machucara.
Mas, pela dificuldade e alto custo de retira-lo do fundo do poço, achou que não valeria a pena investir numa operação de resgate.
Tomou então a difícil decisão : determinou ao capataz que sacrificasse o animal, jogando terra no poço até enterra-lo ali mesmo.
E assim foi feito :
Os empregados, comandados pelo capataz, começaram a lançar terra para dentro do buraco de forma a cobrir o cavalo…
Mas, a medida que a terra caia em seu dorso, animal sacudia e ela ia se acumulando no fundo, possibilitando ao cavalo ir subindo.
Logo os homens perceberam que o cavalo não se deixava enterrar, mas, ao contrário, estava subindo a medida que a terra enchia o poço, até que finalmente conseguiu sair.
Sabendo do caso, o fazendeiro ficou muito satisfeito e o cavalo viveu ainda muitos anos servindo ao seu dono na fazenda.
Se você estiver “LÁ EMBAIXO”, sentindo-se pouco valorizado.
Quando, já certos de seu desaparecimento, os outros jogarem sobre você a terra da incompreensão, da falta de oportunidades e de apoio, lembre-se desse cavalo…
Não aceite a terra que cai sobre você… Sacuda-a e suba sobre ela.
E quanto mais terra, mais você vai subindo…, subindo…,subindo…, aprendendo a sair do poço.
Dentro das minhas malas Eu carrego muitas coisas… Vivências acumuladas Por muitas e muitas jornadas, Por trilhas, atalhos, escolhas. Algumas delas erradas. Tantas dúvidas e incertezas, Quantas coisas guardadas. Carrego o suor dos amantes, O encanto, a paixão e a poesia, O sentimento não compartilhado, Muitas histórias não terminadas, A dor de um amor sofrido. Carrego também a saudade De amigos, de entes queridos Que em algum lugar do passado, Seguiram por outros caminhos. Dentro das minhas malas Eu carrego muitas coisas… A armadura, a cicatriz, o conflito. A guerreira de olhar cansado, O andarilho em busca de abrigo, O nobre, o juiz, o bandido, A feiticeira, o anjo, a banida. Dentro das minhas malas Muitas coisas pesadas. A aflição, o medo, a espera, O arrependimento, a culpa, o pecado, A obrigação de desfazer o mal feito E desta feita fazer direito. A obrigação de reconstruir os meus templos Profanados pela ação do tempo. Dentro das minhas malas Eu carrego muita esperança. Carrego a ingênua, a sonhadora, a criança, A certeza de reencontrar o inimigo E fazer dele um novo amigo. Carrego o santo, o mago, o diabo, Um sorriso para ser ofertado, O carinho do ser apaixonada Que muitas vezes adormece cansada, Mas amanhece sempre renovada, E vai em busca de uma nova morada!
Num artigo muito interessante, Paulo Angelim, que é arquiteto, pós-graduado em marketing dizia mais ou menos o seguinte:
Nós estamos acostumados a ligar a palavra morte apenas à ausência de vida e isso é um erro. Existem outros tipos de morte e nós precisamos morrer todo dia. A morte nada mais é do que uma passagem, uma transformação.
Não existe planta sem a morte da semente, não existe embrião sem a morte do óvulo e do esperma, não existe borboleta sem a morte da lagarta, isso é óbvio! A morte nada mais é do que o ponto de partida para o início de algo novo. É a fronteira entre o passado e o futuro.
Se você quer ser um bom universitário, mate dentro de você o secundarista aéreo que acha que ainda tem muito tempo pela frente. Quer ser um bom profissional? Então mate dentro de você o universitário descomprometido que acha que a vida se resume a estudar só o suficiente para fazer as provas. Quer ter um bom relacionamento, então mate dentro de você o jovem inseguro ou ciumento ou o solteiro solto que pensa poder fazer planos sozinhos, sem ter que dividir espaços, projetos e tempo com mais ninguém.
Enfim, todo processo de evolução exige que matemos o nosso “eu” passado, inferior.
E, qual o risco de não agirmos assim? O risco está em tentarmos ser duas pessoas ao mesmo tempo, perdendo o nosso foco, comprometendo nossa produtividade e, por fim, prejudicando nosso sucesso.
Muitas pessoas não evoluem porque ficam se agarrando ao que eram, não se projetam para o que serão ou desejam ser. Elas querem a nova etapa, sem abrir mão da forma como pensavam ou como agiam. Acabam se transformando em projetos inacabados, híbridos, adultos “infantilizados”.
Podemos até agir, às vezes, como meninos, de tal forma que não matemos virtudes de criança que também são necessárias a nós, adultos, como: brincadeira, sorriso fácil, vitalidade, criatividade, etc. Mas, se quisermos ser adultos, devemos necessariamente matar pensamentos infantis, para passarmos a pensar como adultos.
Quer ser alguém (líder, profissional, pai ou mãe, cidadão ou cidadã, amigo ou amiga) melhor e mais evoluído? Então, o que você precisa matar em você ainda hoje para que nasça o ser que você tanto deseja ser?
Pense nisso e morra! Mas, não esqueça de nascer melhor ainda!
Nunca use violência de nenhum tipo. Nunca ameace com violência de nenhum modo. Nunca sequer tenha pensamentos violentos. Nunca discuta, porque isto ataca a opinião do outro. Nunca critique, porque isto ataca o ego do outro. E o seu sucesso está garantido.
Seja ético. A vitória que vale a pena é a que aumenta sua dignidade e reafirma valores profundos. Pisar nos outros para subir desperta o desejo de vingança.
Estude sempre e muito. A glória pertence àqueles que têm um trabalho especial para oferecer.
Acredite sempre no amor. Não fomos feitos para a solidão. Se você está sofrendo por amor, está com a pessoa errada ou amando de uma forma ruim para você. Caso tenha se separado, curta a dor, mas se abra para outro amor.
Seja grato a quem participa de suas conquistas. O verdadeiro campeão sabe que as vitórias são alimentadas pelo trabalho em equipe. Agradecer é a melhor maneira de deixar os outros motivados.
Eleve suas expectativas. Pessoas com sonhos grandes obtêm energia para crescer. Os perdedores dizem: “isso não é para nós”. Os vencedores pensam em como realizar seu objetivo.
Curta muito a sua companhia. Casamento dá certo para quem não é dependente.
Tenha metas claras. A história da humanidade é cheia de vidas desperdiçadas: amores que não geram relações enriquecedoras, talentos que não levam carreiras ao sucesso, etc. Ter objetivos evita desperdícios de tempo, energia e dinheiro.
Cuide bem do seu corpo. Alimentação, sono e exercício são fundamentais para uma vida saudável. Seu corpo é seu templo. Gostar da gent e deixa as portas abertas para os outros gostarem também.
Declare o seu amor. Cada vez mais devemos exercer o nosso direito de buscar o que queremos (sobretudo no amor). Mas atenção: elegância e bom senso são fundamentais.
Amplie os seus relacionamentos profissionais. Os amigos são a melhor referência em crises e a melhor fonte de oportunidades na expansão. Ter bons contatos é essencial em momentos decisivos.
Seja simples. Retire da sua vida tudo o que lhe dá trabalho e preocupação desnecessários.
Não imite o modelo masculino do sucesso. Os homens fizeram sucesso a custa de solidão e da restrição aos sentimentos. O preço tem sido alto: infartos e suicídios. Sem dúvida, temos mais a aprender com as mulheres do que elas conosco. Preserve a sensibilidade feminina – é mais natural e mais criativa.
Tenha um orientador. Viver sem é decidir na neblina, sabendo que o resultado só será conhecido, quando pouco resta a fazer. Procure alguém de confiança, de preferência mais experiente e mais bem sucedido, para lhe orientar nas decisões, caso precise.
Jogue fora o vício da preocupação. Viver tenso e estressado está virando moda. Parece que ser competente e estar de bem com a vida são coisas incompatíveis. Bobagem… defina suas metas, conquiste-as e deixe as neuras para quem gosta delas.
O amor é um jogo cooperativo. Se vocês estão juntos é para jogar no mesmo time.
Tenha amigos vencedores. Aproxime-se de pessoas com alegria de viver.
Diga adeus a quem não o(a) merece. Alimentar relacionamentos que só trazem sofrimento é masoquismo, é atrapalhar sua vida. Não gaste vela com mau defunto. Se você estiver com um marido/mulher que não esteja compartilhando, empreste, venda, alugue, doe… e deixe o espaço livre para um novo amor.
Resolva! A mulher/homem do milênio vai limpar sua vida as situações e os problemas desnecessários.
Aceite o ritmo do amor. Assim como ninguém vai empolgadíssimo todos os dias para o trabalho, ninguém está sempre no auge da paixão. Cobrar de si e do outro viver nas nuvens é o começo de muita frustração.
Celebre as vitórias. Compartilhe o sucesso, mesmo as pequenas conquistas, com pessoas queridas. Grite, chore, encha-se de energia para os desafios seguintes.
Perdoe! Se você quer continuar com uma pessoa, enterre o passado para viver feliz. Todo mundo erra, a gente também.
Arrisque! O amor não é para covardes. Quem fica a noite em casa sozinho, só terá que decidir que pizza pedir. E o único risco será o de engordar.
Tenha uma vida espiritual. Conversar com deus é o máximo, especialmente para agradecer. Reze antes de dormir. Faz bem ao sono e a alma. Oração e meditação são fontes de inspiração.
Um homem esperava para atravessar uma avenida quando um brilho na grama em que pisava chamou sua atenção.
Deu uma olhada sem se abaixar e pensou “Deve ser um caco de vidro” e foi embora.
Mais tarde outro homem na mesma situação percebeu o brilho, abaixou-se, pegou a pedra meio suja e viu que era talhada como um lindo diamante.
Parecia mesmo um diamante enviando raios luminosos com as cores do arco-íris quando colocado ao sol.
O homem pensou “Puxa, será um diamante? Desse tamanho? Perdido aqui? Como veio parar aqui? Talvez eu devesse levar a um joalheiro pra ver ser é mesmo.
Olhava e olhava e de repente disse a si mesmo: “Que idiota eu sou, imagina se isso é um diamante, só pode ser um vidro talhado em forma de diamante que caiu de algum anel de bijuteria. Porque um cara como eu iria achar um diamante ? E se eu levar a um joalheiro ainda vou ter que agüentar a gozação do homem por eu ter achado que podia ser um diamante… Ha…logo eu ia achar um diamante assim… perdido numa grama…logo eu…
E assim pensando jogou de novo a pedra na grama e atravessou a avenida até meio triste pela sua pouca sorte.
No dia seguinte outro homem passando pelo mesmo lugar viu a pedra, atraído pelo seu brilho.
“Que beleza de pedra” ele pensou ! “Parece um diamante, talvez até seja um diamante, mas também pode ser apenas um pedaço de vidro imitando um diamante…
O melhor que tenho a fazer é leva-la a um joalheiro e pedir uma avaliação.” E colocou a pedra no bolso.
Tendo levado-a para avaliação mais tarde descobriu ser um verdadeiro diamante, de muitos quilates e com uma lapidação especial.
Era uma pedra muito valiosa ! Realmente especial e o homem ficou muito feliz com a sua boa sorte !
Na nossa vida as vezes encontramos pessoas que são como esse diamante…valiosas!
Pena que nem sempre nos damos o tempo para avalia-las confiando na nossa primeira, e muitas vezes errônea, impressão, ou simplesmente achando que nunca tivemos sorte, então, porque aquela pessoa apareceria justamente pra nós ?
Dia desses, li um livro que comparava a vida a uma viagem de trem. Uma comparação extremamente interessante, quando bem interpretada.
Interessante, porque nossa vida é como uma viagem de trem, cheia de embarques e desembarques, de pequenos acidentes pelo caminho, de surpresas agradáveis com alguns embarques e de tristezas com os desembarques…
Quando nascemos, ao embarcarmos nesse trem, encontramos duas pessoas que acreditamos, farão conosco a viagem até o fim: nossos pais. Não é verdade. Infelizmente, em alguma estação, eles desembarcam, deixando-nos órfãos de seus carinhos, proteção, amor e afeto. Mas isso não impede que, durante a viagem, embarquem pessoas interessantes que virão ser especiais para nós: nossos irmãos, amigos e amores.
Muitas pessoas tomam esse trem a passeio. Outras fazem a viagem experimentando somente tristezas. E no trem, há, também, outras que passam de vagão em vagão, prontas para ajudar quem precisa. Muitos descem e deixam saudades eternas. Outros tantos viajam no trem de tal forma que, quando desocupam seus assentos, ninguém sequer percebe.
Curioso é considerar que alguns passageiros que nos são tão caros acomodam-se em vagões diferentes do nosso. Isso nos obriga a fazer, essa viagem, separados deles. Mas isso não nos impede de, com grande dificuldade, atravessarmos nosso vagão e chegarmos até eles. O difícil é aceitarmos que não podemos sentar ao seu lado, pois outra pessoa estará ocupando esse lugar.
Essa viagem é assim: cheia de atropelos, sonhos, fantasias, esperas, embarques e desembarques. Sabemos que esse trem jamais volta. Façamos essa viagem da melhor maneira possível, tentando manter um bom relacionamento com todos, procurando em cada um o que tem de melhor, lembrando sempre que, em algum momento do trajeto poderão fraquejar e, provavelmente, precisaremos entender isso. Nós mesmos fraquejamos algumas vezes. E, certamente, alguém nos entenderá.
O grande mistério é que não sabemos em qual parada desceremos. E fico pensando: quando eu descer desse trem sentirei saudades ? Sim. Deixar meus filhos viajando sozinhos será muito triste. Separar-me dos amigos que nele fiz, do amor da minha vida, será para mim dolorido. Mas me agarro na esperança de que, em algum momento, estarei na estação principal e terei a emoção de vê-los chegar com sua bagagem, que não tinham quando embarcaram.
E o que me deixará feliz é saber que, de alguma forma, eu colaborei para que essa bagagem tenha crescido e se tornado valiosa. Agora, neste momento, o trem diminui sua velocidade para que embarquem e desembarquem pessoas. Minha expectativa aumenta, à medida que o trem vai diminuindo sua velocidade …
Quem entrará ? Quem sairá ?
Eu gostaria que você pensasse no desembarque do trem, não só como a representação da morte, mas também, como o término de uma história, de algo que duas ou mais pessoas construíram e que, por um motivo ínfimo, deixaram desmoronar. Fico feliz em perceber que certas pessoas como nós, têm a capacidade de reconstruir para recomeçar. Isso é sinal de garra e luta, é saber viver, é tirar o melhor de ?todos os passageiros?.
Agradeço muito por você fazer parte da minha viagem e por mais que nossos assentos não estejam lado a lado, com certeza, o vagão é o mesmo.
Estava toda feliz, acessando a internet, quando meu computador trancou.
Comecei a bater em diversas teclas, liguei e desliguei, disse um nome horrível que eu sei… e nada.
Sentada em frente ao pc, era mesmo uma burra olhando para um palácio.
Foi quando me ocorreu a idéia de pedir uma ajuda a um colega que entende a fundo de eletrônica.
Não o encontrei. Fiquei ali, perdendo tempo e paciência, até que me lembrei de discar para o serviço de suporte do meu provedor.
E tudo foi resolvido.
Pois tirei uma lição desse problema: a vida da gente é nada mais nada menos do que uma internet, interligados todos numa rede onde se cruzam bons contatos, conhecimento, futilidade, violência, pornografia, inutilidade.
E, vez em quando, nos sentimos travados.
Por que há dias em que você se sente off-line.
Sua vida, como um pc, parece haver se trancado, fugindo a seu comando, provocando-lhe a estranha sensação de uma queda de voltagem, de força, deresistência – você ali, impotente, sem entender em que teclas erradas bateu para que acontecesse essa parada súbita.
A primeira e compreensível atitude é interrogar por que não lhe deramum pentium cheio de recursos, evitando que você tivesse que passar uma existência inteira catando milho nas teclas de um micro assim tão sem potência.
Mas, você sabe, é quase impossível trocar o programa que lhe é imposto pelo destino.
À noite, em sua cama, você faz um download nos seus sentimentos.
Nota que há dezenas de tarefas, ainda no rascunho, que você jamais se importou em terminar; centenas de itens que já deveriam ter sido excluídos de sua memória, sua lixeira está repleta de sentimentos negativos ainda não deletados; há mensagens na caixa de entrada que você se recusa a receber e itens enviados que você poderia ter evitado encaminhar.
Perderam-se, para sempre, as linhas de um ideal que você havia traçado,ao programar seu futuro.
E não existe back-up em nossa vida quando se extravia o plano original, não há como recuperar o que foi definitivamente deletado, nem é possível dar backspace no presente.
Desarvorado, você conclui que lhe foge ao controle reter as alegrias e afugentar os sofrimentos: a tecla enter não consegue fazer com que as pequenas conquistas sejam arquivadas para depois repeti-las, nem a tecla escape consegue evitar que os fracassos prossigam sendo impressos a laser e em cores vivas.
Diante da tela em branco, nenhum recurso lhe ocorre.
Exausto por causa de tantas tentativas de acerto, você começa a pensar que é hora de abandonar essa luta em busca de saída:
Não há atalho e nem lhe resta espaço.
Quantos mais reset você dá, tantas vezes se mostra igual o reinício -insistindo em bater nas mesmas teclas, você apenas repete as mesmas tolices.
Que saída você tentará, nesse momento?
O aconselhamento de amigos, o extravasamento de toda a sua fúria, a buscade aperfeiçoamento para entender o problema, a conformidade perante a sua incapacidade de seguir em frente, a depressão?
Não se resolve assim, quando é a nossa existência que se encontra em jogo.
Há um momento em que é preciso estabelecer contato com nosso provedor, quando nos foge à compreensão onde nos quer levar esse intrincado software chamado vida.
E você sabe quem é nosso Bill Gates, em hora dessas.
Melhor, então, acessar o Dono do programa.
Envie um sos urgente e peça-Lhe ajuda.
Ele consegue decodificar as mais complexas linguagens, mas você pode iniciar assim sua mensagem: Pai Nosso que estais no céu…
Conte com uma resposta com absurda agilidade.
Talvez você até continue a julgar-se inapto para tantos comandos, entrejanelas e campos, estilos e modelos, vacilante na escolha de uma ferramenta.
Mas descobre que é sempre possível contatar o próprio autor do soft, que entende a precariedade do seu pc, a pouca capacidade de seu hd, a sua falta de espaço para o armazenamento de tantas amarguras e, mesmo assim, teima em querer vê-lo aperfeiçoar-se a cada dia, sem se deixar vergar ante a complexidade da intrincada operação que é esta vida – de home a end.