O Amor

Que apesar de todas as dificuldades, apesar de algumas tristezas que insistem, que mesmo com essa montanha erguida, o sol possa ser seu presente mais doce.

Desejo ao seu coração o querer que ele quer. Que nas palavras que ele sussurra dentro do seu peito, sejam ouvidas aquelas que têm sabor de liberdade.

Que você esteja atento para o sopro da sua vontade real, e jamais desista dos seus passos em direção à verdade.

Desejo que a sua percepção acorde mais plena no calor de um sol novo e renovador. Que ele lhe encoraje às atitudes que estão querendo respirar.

Aquelas que sempre são substituídas. Aquelas que não se arrojam por ter os pesos de conceitos por demais antigos.

Desejo que você aceite seu tempo, seja ele qual for. Que sinta serenidade na espera necessária para que a semente plantada brote no tempo certo.

Desejo então que sua flor seja inteira, e mesmo que inicialmente pequena e frágil, ela lhe traga as luzes de uma estrada azul. Que a sua sabedoria esteja despertada aguardando com tranquilidade o desabrochar da sua flor.

Em paz, em cadência ritmada, com o aprendizado que vem chegando. Em mais suaves permissões a você. Em muito mais reconhecimento da sua coragem.

Desejo à você um sol diferente.

Espalhando seu sorriso pela densidade das nuvens, simplificando o aspecto complicado de alguns momentos e mostrando-lhe a fonte essencial para a sua sede.

Desejo que a cada instante você desnude mais seu coração e deixe que nele vibre em tom maior: o AMOR.

O amor na sua expressão mais simples. Que não mede, não faz contas e que tem o poder de lhe erguer acima de todas as montanhas escuras.

Arriscar é Viver

Soren Kiekegaard

Rir é arriscar-se a parecer louco.

Chorar é arriscar-se a parecer sentimental.

Estender a mão para o outro é arriscar-se a se envolver.

Expor seus sentimentos é arriscar-se a expor seu eu verdadeiro.

Amar é arriscar-se a não ser amado.

Expor suas idéias e sonhos ao público é arriscar-se a perder.

Viver é arriscar-se a morrer…

Ter esperança é arriscar-se a sofrer decepção.

Tentar é arriscar-se a falhar.

Mas…

é preciso correr riscos.

Porque o maior azar da vida é não arriscar nada…

Pessoas que não arriscam, que nada fazem, nada são.

Podem estar evitando o sofrimento e a tristeza.

Mas assim não podem aprender, sentir, crescer, mudar, amar, viver…

Acorrentadas às suas atitudes, são escravas;

Abrem mão de sua liberdade.

Só a pessoa que se arrisca é livre…

“Arriscar-se é perder o pé por algum tempo. Não se arriscar é perder a vida…”

Qualidade de Vida – Quatro orientadores

Os cinco mandamentos de Mauricio Hirata, clínico geral

  1. Arrume um espaço na agenda para fazer ginástica, como o horário do almoço
  2. Coma alimentos saudáveis. Se for o caso, leve a comida de casa
  3. Ponha um comedouro para pássaros na janela de sua casa ou apartamento e observe os movimentos dos animais. “É excelente para relaxar”
  4. Não perca muito tempo de seu dia no trânsito. Se você mora longe do trabalho, mude-se para mais perto
  5. Deixe a janela do quarto entreaberta se você tem dificuldade em acordar de manhã. A luz ajuda o cérebro a perceber que já é dia

Os cinco mandamentos de Tânia Rodrigues, nutricionista:

  1. Acostume-se a beber mais água. Deixe uma garrafa de meio litro sobre a mesa de trabalho e outra dentro do carro
  2. Inclua pelo menos três frutas na alimentação diária. Elas garantem quantidades mínimas de vitaminas, fibras e minerais, que ajudam a prevenir diversos tipos de câncer
  3. Não saia de casa sem se alimentar. Se sua refeição for apenas um cafezinho, pelo menos acrescente um pouco de leite à xícara
  4. O jantar deve ser a refeição mais leve do dia. Se você tem mais fome à noite, faça um esforço e coma menos nesse horário.. O corpo se acostumará e você terá mais apetite de manhã
  5. Coma uma pequena porção de algum alimento rico em carboidrato trinta minutos antes das atividades físicas. Isso vai melhorar seu rendimento.

Os cinco mandamentos de Hong Jin Pai, acupunturista

  1. Reclamar da vida só causa stress. Em vez de resmungar porque faz frio, vista um agasalho
  2. Passamos a maior parte do dia no trabalho. Por isso, você precisa amar o que faz
  3. Aproveite o trânsito para escutar alguma música de que goste, estudar um idioma ou, se não estiver dirigindo, ler
  4. Seja otimista. Lembre-se de que todas as crises são passageiras
  5. A terceira idade deve ser a melhor fase da vida. Estude, exercite-se e leia. Ficar parado só acelera o envelhecimento

Os dez mandamentos de Nuno Cobra, preparador físico

  1. Durma pelo menos oito horas e tente acordar sem despertador. “Ele é uma agressão ao organismo”
  2. Alimente-se em pequenas quantidades a cada três horas.
  3. Cheire a comida, pegue as folhas com as mãos e mastigue o mais devagar possível
  4. Exerça alguma atividade física pelo menos três vezes por semana. Uma hora de caminhada pode ser praticada por qualquer pessoa, em qualquer lugar, e é suficiente para obter os benefícios do esporte
  5. Evite ficar nervoso. Em situações de stress, experimente bocejar e espreguiçar
  6. Dedique pelo menos quinze minutos do dia à meditação. Escolha um local silencioso, sente-se numa posição confortável e se esqueça da vida
  7. Tome ao menos dois banhos frios por dia. Esse hábito é energizante
  8. Nenhum tratamento irá funcionar se você não abandonar seus vícios, a começar pelo cigarro
  9. Quando fizer exercícios físicos, concentre-se apenas neles. Não leia enquanto pedala na bicicleta nem ouça música enquanto corre
  10. Preste atenção ao fluxo de ar que entra e sai de seu pulmão e procure respirar mais profundamente
  11. Faça elogios com mais freqüência. Essa tática funciona como um ímã e faz com que todos queiram estar a seu lado.

Pé no Freio

James Luz

Quando vamos adquirir um veículo, sempre nos preocupamos com a potência, quantidade de marchas, a velocidade que alcança, etc.

Então fiquei a refletir naquele momento em um engarrafamento, e pude sentir que o mais importante naquele veículo não era o acelerador, e sim o freio.

Parece um contra-senso, mas todas as vezes que pretendemos comprar um carro, procuramos sempre ver o seu desempenho e nunca a hora de parar. Assim é o nosso dia-a-dia.

Nunca nos preocupamos quando devemos parar e quase sempre não temos limite.

Temos que ser mensageiros de paciência.

Devemos espiritualmente manter os nossos anseios controlados para não batermos nem capotarmos em nossos relacionamentos.

Precisamos ter consciência de diminuir ou parar, saber manter distância.

Só assim podemos viver em plena harmonia.

Faz sentido…

Chuang Tzu

Tudo no universo opera por vibração, e conseqüente ressonância. Quando uma pessoa ataca, a outra só reage se aquilo encontrou ressonância (pode ser a nível físico, se for uma agressão física, ou moral, se for uma agressão verbal).

Ao tocar uma nota Dó no violão, pode notar que a outra corda Dó vai ressoar, porque ambas estão afinadas (daí vem a palavra “afinidade”). Se uma agressão o perturbar, é porque ela ressoou em você, e você, entendendo o mecanismo, procure localizar ONDE ressoou e o PORQUÊ, e então procure eliminar esses traços em você (assim como um psicólogo faz com seu paciente).

Uma vez que isso acontece, não há necessidade de dar uma resposta, pois onde não há ofensa não há necessidade de contra-ofensa ou mesmo perdão (algo que Gandhi já falava, com o seu Ahimsa). Aliás, Gandhi e Jesus foram exemplos extremos de que mesmo agressões físicas não podiam perturbar suas almas. Pode-se destroçar o corpo, matá-lo, mas só é possível fazer o mesmo com sua alma se você o permitir.

No fundo do seu ser repousa uma mente tranqüila e serena como um lago. Se a tranqüilidade da água permite refletir as coisas, o que não poderá a tranqüilidade do espírito?

Baratas & Fofocas

Fátima Irene Pinto

E com esta confissão, dou as mais poderosas armas para os meus gratuitos desafetos: quem quiser me apavorar, pode usar baratas ou fofocas.

Tenho um horror tamanho à baratas que, não importa onde eu esteja, simplesmente perco a compostura e dou vexame.

Este inseto horripilante vem das profundezas da imundície, seu habitat.

Quando no chão, ela corre de forma desordenada e enlouquecida, quase sempre em nossa direção.

Não bastasse isto, resolve voar e dar razantes, grudando em nossas roupas, em cima das nossas camas ou na tela do nosso computador.

Some e aparece de súbito, com aquelas antenas malditas e com aquele cheiro asqueroso que impregna os locais por onde passa.

O que me conforta é saber que não sou só eu a ter este pavor: certa feita o entregador dos refrigerantes Aliança, descarregava um pesado engradado de guaranás no armazém de meu pai, quando uma baratona gigantesca desceu por seu braço. Ele não teve dúvidas e atirou o engradado a metros de distância, para defender-se do inseto asqueroso.

Mas o que baratas têm a ver com fofocas? Muitas coisas, creio eu.

Ambas são imprevisíveis e sorrateiras.

Ambas procedem da imundície.

A barata vem dos esgotos reais. A fofoca vem dos esgotos mentais.

Como nunca sabemos de que lado elas vêm, nem a que horas elas vão dar o ar da (des)graça, ficamos completamente desarmadas e desprotegidas.

Ambas tem o mesmo “modus operandi” desordenado, invasivo e perturbador.

Ambas provocam sensações de asco, repulsa e palpitações. Ambas exalam um mau cheiro peculiar e insuportável.

Ambas conseguem fazer com que percamos a compostura e a elegância, além de tirar-nos do nosso eixo.

Apenas algumas diferenças (afora o fato de serem substantivos concretos e abstratos).

Da barata nós podemos nos defender com algumas boas esguichadas de inseticida.

A fofoca é tão resistente que ainda não inventaram um inseticida à altura de seus estragos.

A barata deve ter lá a sua função no ecosistema.

A fofoca é perniciosa, não tem nenhuma função necessária em sistema algum, é oriunda de esgotos mentais doentios, causa avarias irreversíveis e, o que é pior, não temos como nos defender visto que, quando percebemos sinais do seu cheiro asqueroso e repugnante, ela já seguiu além, levando consigo o bom nome de alguém, a honra e a dignidade de outrém.

Paciência

Teilhard de Chardin

Ah! Se vendessem paciência nas farmácias e supermercados… muita gente iria gastar boa parte do salário nessa mercadoria tão rara hoje em dia. Por muito pouco a madame que parece uma “lady”, solta palavrões e berros que lembram as antigas “trabalhadoras do cais”, e o bem comportado executivo, “o cavalheiro”, se transforma numa “besta selvagem” no trânsito que ele mesmo ajuda tumultuar.

Os filhos atrapalham, os idosos incomodam, a voz da vizinha é um tormento, o jeito do chefe é demais para sua cabeça, a esposa virou uma chata, o marido uma “mala sem alça”, aquela velha amiga uma “alça sem mala”, o emprego uma tortura, a escola uma chatice.

O cinema se arrasta, o teatro nem pensar, até o passeio viraram novela. Outro dia, vi um jovem reclamando que o banco dele pela Internet estava demorando a dar o saldo, eu me lembrei da fila dos bancos. Pobre de nós, meninos e meninas sem paciência, sem tempo para a vida, sem tempo para a espiritualidade, a paciência está em falta no mercado, e pelo jeito, a paciência sintética dos calmantes está cada vez mais em alta.

Pergunte para alguém que você saiba que é “ansioso demais”, onde ele quer chegar? Qual é a finalidade de sua vida? Surpreenda-se com a falta de metas, com o vago de sua resposta.

E você? Onde quer chegar? Está correndo tanto para que? Por quem? Seu coração vai agüentar?

Se você morrer hoje de infarto agudo do miocárdio o mundo vai parar? A empresa que você trabalha vai acabar? As pessoas que você ama vão parar?

Será que você conseguiu ler até aqui?

Respire…Acalme-se… O mundo está apenas na sua primeira volta e com certeza, no final do dia vai completar o seu giro ao redor do sol, com ou sem a sua paciência.

“NÃO SOMOS SERES HUMANOS PASSANDO POR UMA EXPERIÊNCIA ESPIRITUAL… SOMOS SERES ESPIRITUAIS PASSANDO POR UMA EXPERIÊNCIA HUMANA…”.

Estratégias mentais

Existem algumas estratégias que podemos adotar para que nossa vida fique mais alegre e sem os pensamentos negativos que teimam em nos perseguir. Abaixo, há sete itens que devem ser praticados com frequência. Todos eles partem de dentro para fora.

Pense sempre de forma positiva. Toda vez que um pensamento negativo vier à sua mente, troque-o por outro! Para isso, é preciso muita disciplina mental. Você não adquire isso da noite para o dia, assim como um atleta, treine muito.

Não tenha medo de nada e nem de ninguém. O medo é uma das maiores causas de nossas perturbações interiores. Tenha fé em você mesmo. Sentir medo é acreditar que os outros são poderosos.

Não se queixe. Quando você reclama, tal qual um imã, você atrai para si toda a carga negativa de suas próprias palavras. A maioria das coisas que acabam dando errado começa a se materializar quando nos lamentamos.

Risque a palavra “culpa” do seu dicionário. Não se permita esta sensação, pois quando nos punimos, abrimos nossa mente para os sentimentos negativos. Ignore-os.

Não deixe que interferências externas tumultuem o seu cotidiano. Livre-se de fofocas, comentários maldosos e gente deprimida. Sintonize com gente positiva e alto astral.

Não se aborreça com facilidade e nem dê importância às pequenas coisas. Quando nos irritamos, envenenamos nosso corpo e nossa mente. Procure viver com serenidade e quando tiver vontade de explodir, conte até dez.

Viva o presente. O ansioso vive no futuro. O rancoroso, no passado. Aproveite o aqui e o agora. Nada se repete, tudo passa. Faça o seu dia valer a pena. Não perca tempo com melindres e preocupações.

Alegria

É de um extremo fascínio descobrir, em certas pessoas, aquela fluidez no sorriso, que descortina a alma. Parece que uma luz paira ao redor de gente assim, levando brilho por onde quer que passe.

Dizem que essa qualidade do ser humano que, com um olhar transparente e franco, abre todas as portas e arranca os ferrolhos de bronze da sisudez de tantos que o cercam, é rara.

Nessas andanças do dia-a-dia da vida há muito de solidão, de arredios olhares, de esquivas distâncias que se interpõem entre cada um de nós, como uma capa protetora e invisível, usada com a finalidade de antídoto. Assim, alguns pensam em ficar imune aos atropelos dos que estão de bem com a existência e com tudo ao seu redor.

Na verdade, muitos têm medo de estender a mão do coração, de abrir os braços do sentimento, de deixar correr livre a emoção das lágrimas, de extravasar no sorriso o encantamento de estar vivendo. Perdem a naturalidade de ser, em troca da artificialidade de aparentar o que não têm coragem de desvendar dentro de si mesmos.

Nesses casos, a tristeza é a hóspede que se instala nos espaços vazios deixados pela alegria. Ela chega ao hotel do tempo com bagagens repletas de bugigangas adquiridas nas suas incessantes incursões pelos caminhos das emoções, mas não podem conviver uma com a outra. Não sabemos bem como acomodá-las no mesmo quarto da alma e, então, ficamos driblando a ambas num jogo de lucros e perdas.

Talvez, o segredo seja abraçar a alegria e fazer dela a constante e obrigatória presença na sala principal da casa, colocando a tristeza no porão escuro de que ela tanto gosta.

Essa é a atitude dos que sorriem em resposta aos contratempos. Transborda do íntimo dessas pessoas uma torrente de alegria pura e cristalina, capaz de irrigar aos corações mais duros e circunspetos, nos momentos mais difíceis.

É muito bom ver essa gente corajosa que sorri, apesar de tudo e que deixa, atrás de si, nos lugares por onde passa, um rastro de estrelinhas brilhantes, indicando tal qual bússola, o rumo melhor para bem viver, de forma plena e completa, a vida que nos foi dada.

Entre tantas dificuldades, infortúnios, inseguranças, sustos e medos, surge a força imbatível do sorriso, que vem de dentro do peito, de alguns seres especiais que estão conosco nessa travessia e que, por alguma razão, espalham “de graça” a graça da alegria.

Passado e presente

Silvia Schmidt

Um dia você perceberá com maior clareza quão rápido é o passar do tempo.

Um encontro com um velho amigo, depois de muitos anos, fará com que você veja no rosto e no corpo dele quanto mudaram seu rosto e o seu corpo também.

Ele lhe falará dos caminhos por onde passou, da forma que vê a vida hoje, e você pensará: “Será que é a mesma pessoa daquele tempo?”

Alguns fios de cabelos brancos atestarão a veracidade de tudo que ele estiver contando a você. O sorriso e o brilho dos olhos poderão parecer-lhe menos radiosos do que eram nos antigos tempos, porém isso fará com que você pense no seu próprio olhar e no seu sorriso de agora.

Talvez você nem saiba, mas ele também estará “medindo-se” através de você. Muitas vezes temos a ilusão de que o tempo está parado, e os encontros com velhos amigos fazem com que notemos que ninguém escapa dos efeitos bons e maus do passar dos anos.

A maior importância desses encontros está na oportunidade que nos é dada para fazermos um “balanço” : é a chamada “volta do barco”.Vemos quanto deixamos de fazer, quanto nos arrependemos por alguns feitos e a indiscutível certeza de que não podemos mudar o que está no passado.

Mas o presente está aqui e o AGORA está à nossa disposição. O que fazer para não repetirmos os erros? Um simples encontro com um velho amigo, a troca de informações, os desabafos de peito aberto, o reconhecimento de que ainda há coisas que podem ser mudadas, convidam-nos a que aceitemos nossos limites e que usemos nosso livre-arbítrio para um viver melhor.

O tempo é um baú de surpresas e todas estão ali para ajudar-nos a retomar algo do ponto em que paramos lá num distante passado. O que não for possível, deve e pode ser reconhecido como algo que já está fora do nosso alcance. É necessária muita humildade de espírito para aceitar isso.

Se você encontrar um amigo dos velhos tempos, compreenda que a Vida o estará convocando parar e avaliar-se, tanto no que é quanto no que tem hoje. Não deixe que essa oportunidade escape pelos vãos dos seus dedos, não deixe que ela passe.

Benditos sejam nossos velhos amigos! Eles são espelhos que guardam nossas imagens do passado e que refletem muito do que somos no presente – este patamar do futuro.

Que você tenha muitos e felizes reencontros!

« Older posts

© 2025 Contando Histórias

Theme by Anders NorenUp ↑