O velho Mestre pediu a um jovem triste que colocasse uma mão cheia de sal em um copo d’água e bebesse.
— “Qual é o gosto?” perguntou o Mestre.
— “Ruim ” disse o aprendiz.
O Mestre sorriu e pediu ao jovem que pegasse outra mão cheia de sal e levasse a um lago. Os dois caminharam em silêncio e o jovem jogou o sal no lago, então o velho disse:
— “Beba um pouco dessa água”.
Enquanto a água escorria do queixo do jovem, o Mestre perguntou:
— “Qual é o gosto?”
— “Bom!” disse o rapaz.
— Você sente gosto do “sal” perguntou o Mestre?
— “Não” disse o jovem.
O Mestre então sentou ao lado do jovem, pegou sua mão e disse:
— A dor na vida de uma pessoa não muda. Mas o sabor da dor depende aonde a colocamos. Então quando você sentir dor, a única coisa que você deve fazer é aumentar o sentido das coisas. Deixe de ser um copo. Torne-se um lago..
Mesmo antes de nascer, já tinha alguém torcendo por você.
Tinha gente que torcia para você ser menino. Outros torciam para você ser menina.
Torciam para você puxar a beleza da mãe, o bom humor do pai.
Estavam torcendo para você nascer perfeito.
Daí continuaram torcendo.
Torceram pelo seu primeiro sorriso, pela primeira palavra, pelo primeiro passo.
O seu primeiro dia de escola foi a maior torcida. E o primeiro gol, então?
E de tanto torcerem por você, você aprendeu a torcer.
Começou a torcer para ganhar muitos presentes e flagrar Papai Noel.
Torcia o nariz para o quiabo e a escarola.
Mas torcia por hambúrguer e refrigerante.
Começou a torcer até para um time.
Provavelmente, nesse dia, você descobriu que tem gente que torce diferente de você.
Seus pais torciam para você comer de boca fechada, tomar banho, escovar os dentes, estudar inglês e piano. Eles só estavam torcendo para você ser uma pessoa bacana.
Seus amigos torciam para você usar brinco, cabular aula, falar palavrão.
Eles também estavam torcendo para você ser bacana.
Nessas horas, você só torcia para não ter nascido.
E por não saber pelo que você torcia, torcia torcido.
Torceu para seus irmãos se ferrarem, torceu para o mundo explodir.
E quando os hormônios começaram a torcer, torceu pelo primeiro beijo, pelo primeiro amasso.
Depois começou a torcer pela sua liberdade.
Torcia para viajar com a turma, ficar até tarde na rua.
Sua mãe só torcia para você chegar vivo em casa.
Passou a torcer o nariz para as roupas da sua irmã, para as idéias dos professores e para qualquer opinião dos seus pais.
Todo mundo queria era torcer o seu pescoço.
Foi quando até você começou a torcer pelo seu futuro.
Torceu para ser médico, músico, advogado.
Na dúvida, torceu para ser físico nuclear ou jogador de futebol.
Seus pais torciam para passar logo essa fase.
No dia do vestibular, uma grande torcida se formou.
Pais, avós, vizinhos, namoradas e todos os santos torceram por você.
Na faculdade, então, era torcida pra todo lado.
Para a direita, esquerda, contra a corrupção, a fome na Albânia e o preço da coxinha na cantina.
E, de torcida em torcida, um dia teve um torcicolo de tanto olhar para ela.
Primeiro, torceu para ela não ter outro.
Torceu para ela não te achar muito baixo, muito alto, muito gordo, muito magro. Descobriu que ela torcia igual a você.
E de repente vocês estavam torcendo para não acordar desse sonho.
Torceram para ganhar a geladeira, o microondas e a grana para a viagem de lua-de-mel.
E daí pra frente você entendeu que a vida é uma grande torcida.
Porque, mesmo antes do seu filho nascer, já tinha muita gente torcendo por ele.
Mesmo com toda essa torcida, pode ser que você ainda não tenha conquistado algumas coisas. Mas muita gente ainda torce por você!!!
Suponha que lhe aconteceu, o que me aconteceu. Recebi da Espanha um chaveiro de metal.
Já era importante por ser um presente.
Percebendo o peso e a cor, conclui sem pestanejar : É de prata !
Feliz da vida, coloquei nele as chaves do meu carro e passei a desfrutar da pequena jóia.
Acresce que, além do lado liso e brilhante, o outro lado trazia um baixo relevo, que a tornava verdadeira obra de arte.
O prazer com que passei a usá-lo está na origem do que vim a sentir, meses depois.
Certa manhã, fui pegar o chaveirinho de prata na garagem do meu prédio.
Sabe, a necessidade de manobras…E foi então que recebi o choque..
Custei a me recuperar.
Não havia sido roubado, não ! Talvez tenha sido pior.
A parte de trás estava inexplicavelmente des-cas-ca-da !
O amarelo vivo do latão, metal amarelo, acusava uma decepção.
O desapontamento tomou conta de mim.
Fiquei paralisado por alguns momentos.
Aí olhei o lado da frente.
Estava em ordem.
Tive, então, um estalo.
Olhar o lado descascado me causava desprazer, mas eu podia olhar o da frente e continuar gostando dele.
A escolha era minha.
Eu era responsável por me sentir bem ou me sentir mal.
Já que os dois lados eram reais, seria tão honesto preferir olhar mais um lado do que outro.
Eu não estaria mentindo para mim mesmo, se preferisse olhar o lado bem conservado; e me tornaria responsável por me sentir bem.
Comecei a perceber, então, que todas as coisas da vida têm dois lados.
Um lado sombrio, desagradável, penoso.
E outro, claro, luminoso, colorido.
Podia assim escolher, para vantagem minha, o lado que me conservaria sempre no melhor astral.
Por exemplo, o fato de ter furado o pneu do carro, coisa desagradável, é o lado sombrio; mas, pensando bem, isso só acontece com que tem carro ! É o lado luminoso e colorido do mesmíssimo fato.
Você pode se dar ao luxo de ter de trocar o pneu de seu carro de vez em quando, pois, em contrapartida, ele lhe dá prazer e lhe presta serviço no resto do tempo.
Outro exemplo.
Uma chuva inesperada impede você e sua família de saírem para um piquenique, como haviam planejado. É o lado sombrio.
Mas, em compensação, você poderá ter tempo em casa, finalmente, para arrumar aquela torneira pingando ou para assistir a um filme, há muito esperado, no seu vídeo-cassete.
Pode ser o lado luminoso.
Ou, ainda, alguém sofre um pequeno acidente ou contrai uma febre, ficando obrigado a ficar de cama. É o lado sombrio.
O lado luminoso – e quantas vezes acontecido ! – pode ser a experiência de repensar a vida; ou a de cair na conta finalmente de quanto é estimado e visitado pelos parentes e amigos, apesar de ter tido dúvidas, até então.
Um último exemplo.
Seu patrão lhe chama a atenção com freqüência, seus colegas de trabalho costumam ser competitivos e pouco amigos. É o lado sombrio.
Você não se vai acomodar, é claro.
Vai tomar providências cabíveis para que a situação melhore.
Mas, por outro lado, você tem emprego, o que não é para se minimizar.
Quantos gostariam de ter um!
Você poderia objetar em primeiro lugar : Mas, esse não é o jogo da
Polyanna ?
Não é o mesmo que mentir para si mesmo e fazer de conta, como quem esconde o sol com a peneira ?
Desde o início pode ter ficado claro que olhar qualquer dos lados é honesto, e que você é responsável pelo lado que prefere fixar.
Olhando o lado bonito da vida, não está escondendo nada, apenas está preferindo ser feliz. Qual é o mal?
Você ainda poderia dizer : Mas isso é tão difícil!
Será que alguém consegue pensar assim? Eu lhe garanto que é possível.
Vamos concordar também que é difícil. Ora!
O quê não é difícil, quando enfrentado pela primeira vez!
Digitar numa máquina de escrever, dirigir um carro, aprender língua estrangeira, escrever corretamente o português, fazer tricô e qualquer outra coisa no mundo.
Entretanto, seja o que for, você consegue dominar qualquer uma, com duas condições : ter a receita correta e treinar com perseverança.
Então, você também pode descobrir o lado colorido e mais real da sua vida.
Um senhor de idade foi morar com seu filho, nora e o netinho de quatro anos de idade. As mãos do velho eram trêmulas, sua visão embaçada e seus passos vacilantes.
A família comia reunida à mesa mas, mas as mãos trêmulas e a visão falha do avô, o atrapalhavam na hora de comer. Ervilhas rolavam de sua colher e caíam no chão. Quando pegava o copo, leite era derramado na toalha da mesa. O filho e a nora irritaram-se com a bagunça.
— Precisamos tomar uma providência com respeito ao papai, disse o filho.
— Já tivemos suficiente leite derramado, barulho de gente comendo com a boca aberta e comida pelo chão.
Então, eles decidiram colocar uma pequena mesa num cantinho da cozinha. Ali, o avô comia sozinho enquanto o restante da família fazia as refeições à mesa, com satisfação. Desde que o velho quebrara um ou dois pratos, sua comida agora era servida numa tigela de madeira.
Quando a família olhava para o avô sentado ali sozinho, às vezes ele tinha lágrimas em seus olhos. Mesmo assim, as únicas palavras que lhe diziam eram demonstrações ásperas de repreensão, quando ele deixava um talher ou comida cair ao chão. O menino de 4 anos de idade assistia a tudo em silêncio.
Uma noite, antes do jantar, o pai percebeu que o filho pequeno estava no chão, manuseando pedaços de madeira. Ele perguntou delicadamente à criança:
— O que você está fazendo, meu filho?
O menino respondeu docemente:
— Oh, estou fazendo uma tigela para você e mamãe comerem, quando eu crescer e vocês ficarem velhinhos.
O garoto de quatro anos de idade sorriu e voltou ao trabalho. Aquelas palavras tiveram um impacto tão grande nos pais que eles ficaram mudos. Então lágrimas começaram a escorrer de seus olhos. Embora ninguém tivesse falado nada, ambos sabiam o que precisava ser feito.
Naquela noite o pai tomou o avô pelas mãos e gentilmente o conduziu à mesa da família. Dali para frente e até o final de seus dias, ele comeu todas as refeições com a família. E por alguma razão, o marido e a esposa não se importavam mais quando um garfo caía, leite era derramado ou a toalha da mesa sujava.
Já vai para 18 anos que estou aqui na Volvo, uma empresa sueca. Trabalhar com eles é uma convivência, no mínimo, interessante. Qualquer projeto aqui demora 2 anos para se concretizar, mesmo que a idéia seja brilhante e simples. É regra. Então, nos processos globais, nós (brasileiros, americanos, australianos, asiáticos) ficamos aflitos por resultados imediatos, uma ansiedade generalizada. Porém, nosso senso de urgência não surte qualquer efeito neste prazo.
Os suecos discutem, discutem, fazem “n” reuniões, ponderações. E trabalham num esquema bem mais “slow down”. O pior é constatar que, no final, acaba sempre dando certo no tempo deles com a maturidade da tecnologia e da necessidade: bem pouco se perde aqui.
E vejo assim:
O país é do tamanho de São Paulo;
O país tem 2 milhões de habitantes;
Sua maior cidade, Estocolmo, tem 500.000 habitantes (compare com Curitiba, que tem 2 milhões);
Empresas de capital sueco: Volvo, Scania, Ericsson, Electrolux, ABB, Nokia, Nobel Biocare… Nada mal, não?
Para ter uma idéia, a Volvo fabrica os motores propulsores para os foguetes da NASA.
Digo para os demais nestes nossos grupos globais: os suecos podem estar errados, mas são eles que pagam nossos salários.
Entretanto, vale salientar que não conheço um povo, como povo mesmo, que tenha mais cultura coletiva do que eles. Vou contar para vocês uma breve só para dar noção.
A primeira vez que fui para lá, em 90, um dos colegas suecos me pegava no hotel toda manhã. Era setembro, frio, nevasca. Chegávamos cedo na Volvo e ele estacionava o carro bem longe da porta de entrada (são 2.000 funcionários de carro). No primeiro dia não disse nada, no segundo, no terceiro… Depois, com um pouco mais de intimidade, numa manhã, perguntei:
“Você tem lugar demarcado para estacionar aqui? Notei que chegamos cedo, o estacionamento vazio e você deixa o carro lá no final.”
Ele me respondeu simples assim: “É que chegamos cedo, então temos tempo de caminhar – quem chegar mais tarde já vai estar atrasado, melhor que fique mais perto da porta. Você não acha?”
Olha a minha cara! Ainda bem que tive esta na primeira. Deu para rever bastante os meus conceitos.
Há um grande movimento na Europa hoje, chamado Slow Food. A Slow Food International Association – cujo símbolo é um caracol, tem sua base na Itália ( o site, é muito interessante. Veja-o! ). O que o movimento Slow Food prega é que as pessoas devem comer e beber devagar,saboreando os alimentos, “curtindo” seu preparo, no convívio com a família, com amigos, sem pressa e com qualidade.
A idéia é a de se contrapor ao espírito do Fast Food e o que ele representa como estilo de vida em que o americano endeusificou.
A surpresa, porém, é que esse movimento do Slow Food está servindo de base para um movimento mais amplo chamado Slow Europe como salientou a revista Business Week numa edição européia.
A base de tudo está no questionamento da “pressa” e da “loucura” gerada pela globalização, pelo apelo à “quantidade do ter” em contraposição à qualidade de vida ou à “qualidade do ser”.
Segundo a Business Week, os trabalhadores franceses, embora trabalhem menos horas( 35 horas por semana ) são mais produtivos que seus colegas americanos ou ingleses.
E os alemães, que em muitas empresas instituíram uma semana de 28,8 horas de trabalho, viram sua produtividade crescer nada menos que 20%.
Essa chamada “slow atitude” está chamando a atenção até dos americanos, apologistas do “Fast” (rápido) e do “Do it now” (faça já).
Portanto, essa “atitude sem-pressa” não significa fazer menos, nem ter menor produtividade.
Significa, sim, fazer as coisas e trabalhar com mais “qualidade” e “produtividade” com maior perfeição, atenção aos detalhes e com menos “stress”.
Significa retomar os valores da família, dos amigos, do tempo livre, do lazer, das pequenas comunidades, do “local”, presente e concreto em contraposição ao “global” – indefinido e anônimo. Significa a retomada dos valores essenciais do ser humano, dos pequenos prazeres do cotidiano, da simplicidade de viver e conviver e até da religião e da fé.
Significa um ambiente de trabalho menos coercitivo, mais alegre, mais “leve” e, portanto, mais produtivo onde seres humanos, felizes, fazem com prazer, o que sabem fazer de melhor.
Gostaria de que você pensasse um pouco sobre isso…
Será que os velhos ditados “Devagar se vai ao longe” ou ainda “A pressa é inimiga da perfeição” não merecem novamente nossa atenção nestes tempos de desenfreada loucura?
Será que nossas empresas não deveriam também pensar em programas sérios de “qualidade sem-pressa” até para aumentar a produtividade e qualidade de nossos produtos e serviços sem a necessária perda da “qualidade do ser”?
No filme “Perfume de Mulher”, há uma cena inesquecível, em que um personagem cego, vivido por Al Pacino, tira uma moça para dançar e ela responde:
“Não posso, porque meu noivo vai chegar em poucos minutos.”
“Mas em um momento se vive uma vida” – responde ele, conduzindo-a num passo de tango.
E esta pequena cena é o momento mais bonito do filme.
Algumas pessoas vivem correndo atrás do tempo, mas parece que só alcançam quando morrem enfartados, ou algo assim.
Para outros, o tempo demora a passar; ficam ansiosos com o futuro e se esquecem de viver o presente, que é o único tempo que existe.
Tempo todo mundo tem, por igual!
Ninguém tem mais nem menos que 24 horas por dia. A diferença é o que cada um faz do seu tempo. Precisamos saber aproveitar cada momento, porque, como disse John Lennon:
“A vida é aquilo que acontece enquanto fazemos planos para o futuro”…
Parabéns por ter lido até o final!
Muitos não lerão esta mensagem até o final, porque não podem “perder” o seu tempo neste mundo globalizado.
Pense e reflita, até que ponto vale a pena deixar de curtir sua família.De ficar com a pessoa amada, ir pescar no fim de semana ou outras coisas…
O que não tenho e desejo É que melhor me enriquece. Tive uns dinheiros – perdi-os… Tive amores – esqueci-os. Mas no maior desespero Rezei: ganhei essa prece. Vi terras da minha terra. Por outras terras andei. Mas o que ficou marcado No meu olhar fatigado, Foram terras que inventei. Gosto muito de crianças: Não tive um filho de meu. Um filho!… Não foi de jeito… Mas trago dentro do peito Meu filho que não nasceu. Criou-me, desde eu menino Para arquiteto meu pai. Foi-se-me um dia a saúde… Fiz-me arquiteto? Não pude! Sou poeta menor, perdoai! Não faço versos de guerra. Não faço porque não sei. Mas num torpedo-suicida Darei de bom grado a vida Na luta em que não lutei!
Renomados terapeutas que trabalham com famílias, divulgaram uma recente pesquisa onde nota-se que os membros das famílias brasileiras estão cada vez mais frios: não existe mais carinho, não valorizam mais as qualidades, só se ouvem críticas.
As pessoas estão cada vez mais intolerantes e se desgastam valorizando os defeitos dos outros.
Por isso, os relacionamentos de hoje não duram.
A ausência de elogio está cada vez mais presente nas famílias de média e alta renda. Não vemos mais homens elogiando suas mulheres ou vice-versa, não vemos chefes elogiando o trabalho de seus subordinados, não vemos mais pais e filhos se elogiando; amigos, etc.
Só vemos pessoas fúteis valorizando artistas, cantores, pessoas que usam a imagem para ganhar dinheiro e que, por conseqüência são pessoas que tem a obrigação de cuidar do corpo, do rosto.
Essa ausência de elogio tem afetado muito as famílias.
A falta de diálogo em seus lares, o excesso de orgulho impede que as pessoas digam o que sentem e levam essa carência para dentro dos consultórios.
Acabam com seus casamentos, acabam procurando em outras pessoas o que não conseguem dentro de casa.
Vamos começar a valorizar nossas famílias, amigos, alunos,subordinados. Vamos elogiar o bom profissional, a boa atitude, a ética, a beleza de nossos parceiros ou nossas parceiras, o comportamento de nossos filhos.
Vamos observar o que as pessoas gostam. O bom profissional gosta de ser reconhecido, o bom filho gosta de ser reconhecido, o bom pai ou a boa mãe gostam de ser reconhecidos, o bom amigo quer se sentir querido, a boa dona de casa valorizada, a mulher que se cuida, o homem que se cuida, enfim vivemos numa sociedade em que um precisa do outro; é impossível um homem viver sozinho, e os elogios são a motivação na vida de qualquer pessoa.
Quantas pessoas você poderá fazer feliz hoje elogiando de alguma forma?