À medida que envelheço e convivo com mulheres, valorizo mais ainda as que estão acima dos 30.
Elas não se importam com o que você pensa, mas se dispõem de coração se você tiver a intenção de conversar.
Se ela não quer assistir ao jogo de futebol na TV, não fica à sua volta resmungando, pirraçando… vai fazer alguma coisa que queira fazer…..e geralmente é alguma coisa bem mais interessante.
Ela se conhece o suficiente para saber quem é, o que quer e quem quer, elas definitivamente não ficam com quem não confiam.
Mulheres se tornam psicanalistas quando envelhecem, você nunca precisa confessar seus pecados… elas sempre sabem…
Ficam lindas quando usam batom vermelho. O mesmo não acontece com mulheres mais jovens…Por que será, heim??
Mulheres mais velhas são diretas e honestas, elas lhe dirão na cara se você for um idiota, caso esteja agindo como um!
Você nunca precisa se preocupar onde se encaixa na vida dela, basta agir como homem e o resto deixe que ela faça…
Sim, nós admiramos as mulheres com mais de 30 anos!
Infelizmente isto não é recíproco, pois para cada mulher com mais de 30 anos, estonteante, bonita, bem apanhada, sexy, e bem resolvida, existe um homem com mais de 30, careca, pançudo em bermudões amarelos, bancando o bobo para uma garota de 19 anos…
Senhoras, eu peço desculpas por eles: não sabem o que fazem!
Para todos os homens que dizem: “Porque comprar a vaca, se você pode beber o leite de graça?”, aqui está a novidade para vocês: Hoje em dia 80% das mulheres são contra o casamento e sabem por quê? Porque “as mulheres perceberam que não vale a pena comprar um porco inteiro só para ter uma lingüiça!”
Texto da Martha Medeiros publicado na Revista do Jornal O Globo
Eu não sirvo de exemplo para nada, mas, se você quer saber se isso é possível, me ofereço como piloto de testes.
Sou a Miss Imperfeita, muito prazer.
Uma imperfeita que faz tudo o que precisa fazer, como boa profissional, mãe e mulher que também sou: trabalho todos os dias, ganho minha grana, vou ao supermercado três vezes por semana, decido o cardápio das refeições, levo os filhos no colégio e busco, almoço com eles, estudo com eles, telefono para minha mãe todas as noites, procuro minhas amigas, namoro, viajo, vou ao cinema, pago minhas contas, respondo a toneladas de e-mails, faço revisões no dentista, mamografia, caminho meia hora diariamente, compro flores para casa, providencio os consertos domésticos, participo de eventos e reuniões ligados à minha profissão e ainda faço escova toda semana – e as unhas!
E, entre uma coisa e outra, leio livros.
Portanto, sou ocupada, mas não uma workaholic.
Por mais disciplinada e responsável que eu seja, aprendi duas coisinhas que operam milagres.
Primeiro: a dizer NÃO.
Segundo: a não sentir um pingo de culpa por dizer NÃO.
Culpa por nada, aliás.
Existe a Coca Zero, o Fome Zero, o Recruta Zero.
Pois inclua na sua lista a Culpa Zero.
Quando você nasceu, nenhum profeta adentrou a sala da maternidade e lhe apontou o dedo dizendo que a partir daquele momento você seria modelo para os outros.
Seu pai e sua mãe, acredite, não tiveram essa expectativa: tudo o que desejaram é que você não chorasse muito durante as madrugadas e mamasse direitinho.
Você não é Nossa Senhora.
Você é, humildemente, uma mulher.
E, se não aprender a delegar, a priorizar e a se divertir, bye-bye vida interessante.
Porque vida interessante não é ter a agenda lotada,
não é ser sempre politicamente correta,
não é topar qualquer projeto por dinheiro,
não é atender a todos e criar para si a falsa impressão de ser indispensável.
É ter tempo.
Tempo para fazer nada.
Tempo para fazer tudo.
Tempo para dançar sozinha na sala.
Tempo para bisbilhotar uma loja de discos.
Tempo para sumir dois dias com seu amor.
Três dias.
Cinco dias!
Tempo para uma massagem.
Tempo para ver a novela.
Tempo para receber aquela sua amiga que é consultora de produtos de beleza.
Tempo para fazer um trabalho voluntário.
Tempo para procurar um abajur novo para seu quarto.
Tempo para conhecer outras pessoas.
Voltar a estudar.
Para engravidar.
Tempo para escrever um livro que você nem sabe se um dia será editado.
Tempo, principalmente, para descobrir que você pode ser perfeitamente organizada e profissional sem deixar de existir.
Porque nossa existência não é contabilizada por um relógio de ponto ou pela quantidade de memorandos virtuais que atolam nossa caixa postal.
Existir, a que será que se destina?
Destina-se a ter o tempo a favor, e não contra.
A mulher moderna anda muito antiga.
Acredita que, se não for super, se não for mega, se não for uma executiva ISO 9000, não será bem avaliada.
Está tentando provar não-sei-o-quê para não-sei-quem.
Precisa respeitar o mosaico de si mesma, privilegiar cada pedacinho de si.
Se o trabalho é um pedação de sua vida, ótimo!
Nada é mais elegante, charmoso e inteligente do que ser independente.
Mulher que se sustenta fica muito mais sexy e muito mais livre para ir e vir.
Desde que lembre de separar alguns bons momentos da semana para usufruir essa independência, senão é escravidão, a mesma que nos mantinha trancafiadas em casa, espiando a vida pela janela.
Desacelerar tem um custo.
Talvez seja preciso esquecer a bolsa Prada, o hotel decorado pelo Philippe Starck e o batom da M.A.C.
Mas, se você precisa vender a alma ao diabo para ter tudo isso,
francamente, está precisando rever seus valores.
E descobrir que uma bolsa de palha, uma pousadinha rústica à beira-mar e o rosto lavado (ok, esqueça o rosto lavado) podem ser prazeres cinco estrelas e nos dar uma nova perspectiva sobre o que é, afinal, uma vida interessante.
O tempo passa e as mulheres maduras continuam me encantando.
Aliás, o encantamento é cada vez maior.
Essa coisa de menininha bonitinha é para quem tem energia demais para desperdiçar.
Prefiro o manejo racional de recursos.
Mais do que isso, já estou na fase de pensar na preservação das minhas espécies em extinção.
Não sou a Mata Atlântica, e já não tenho aquela lenha toda.
Depois de uma certa idade, a gente deixa de lado o interesse superficial.
Beleza continua sendo fundamental. Mas precisa ter aquele olhar da experiência, da loba.
Precisa ter conteúdo.
E isso só o tempo traz. É por essas e por outras que sou mais a Ana Maria Braga do que a Daniella Cicarelli.
Eu sei, eu sei. Muitos dos meus amigos vão dizer que só falo isso porque estou longe das duas.
Porque, se pudesse escolher, eu preferiria a VJ modeladinha à apresentadora global.
Pois eu reafirmo a escolha.
Na emergência, é a categoria de quem já fez que conta.
Com o charme característico de quem já viveu do bom e do ruim. É uma escolha que não tem a ver apenas com a idade.
Tem a ver com a maneira de enxergar o mundo.
Prefiro a mulher deslumbrante à deslumbrada.
Aquela que define o parceiro pelo faro e não pelo marketing. Por exemplo, que prefira a mim e não ao Leonardo Di Caprio.
E eu tenho a certeza de que não estou sozinho nessa maneira de pensar.
Veja o Gianechinni, por exemplo. Com tanta gatinha dando em cima, ele preferiu a Gaby. Belíssima escolha, aliás.
Menino ajuizado e de bom gosto.
Porque, nesses casos, não é preciso perder tempo explicando nada.
A gente vai lá e ama o amor sem legenda, sem tecla SAP, sem dicionário.
O importante não é a roupa da moda, mas o beijo de entrega. Não interessam as bobaginhas de butique, mas a maneira de abraçar.
Um olhar vale mais do que mil conversas.
Uma conversa vale por uma noite de amor. É difícil de explicar essas sutilezas para a molecadinha.
Imaginem este dinossauro tentando dizer para a gatinha turbinada que é preciso criar um clima, ter luz difusa e muito beijo demorado.
Não funciona, nem fazendo desenhinho. É uma questão hormonal.
Você que é mais jovem, vai entender disso no futuro.
Mulher interessante tem que ter mais de 30, sem limite de idade para continuar em forma. É aquela tiazona de quem você ri agora. É riso histérico de novato diante de uma grande verdade da natureza.
Thomas Wheeler, alto executivo de uma multinacional americana, viajava com sua mulher por uma estrada interestadual quando notou que o carro estava com pouca gasolina.
Ele parou num posto muito simples, com apenas uma bomba de combustível. Pediu ao único atendente que enchesse o tanque e verificasse o óleo enquanto ele dava uma volta para esticar as pernas.
Voltando ao carro, percebeu que o frentista e sua mulher estavam num papo animado. A conversa parou enquanto Wheeler pagava pela gasolina.
Mas, ao retornar ao carro, ele viu o rapaz acenar e dizer: “Foi ótimo falar com você!” Ao sair do posto o marido perguntou à mulher se ela conhecia o atendente.
Imediatamente ela admitiu que sim. Tinham freqüentado a mesma escola e ela o namorara por cerca de um ano.
“Puxa, você teve sorte de eu ter aparecido!” – Wheeler se vangloriou. “Se tivesse casado com ele, seria agora a esposa de um frentista de posto de gasolina em vez de ser esposa de um alto executivo!!…”
“Meu querido…” – respondeu a mulher -, “Se eu tivesse me casado com ele, ele seria o alto executivo e você, o frentista do posto de gasolina.”
Sempre a noite andava a caminhar pela longa extensão da praia, cumprindo as recomendações de meu médico. Entre outras figuras, lindas ou não; que encontrava, tinha uma em especial. Às vezes andava mais cedo outras mais tarde, e assim quase nunca encontrava “esta figura” na mesma situação. Era um senhor aparentando seus 70 anos que toda noite com a maré baixa iniciava a construção de um castelo de areia. No longo do trajeto eu passava por ele duas vezes cada noite e ele sempre estava lá. Olhava para mim e eu para ele e dizíamos um oi – por mais frio que fosse. Quando comecei a prestar atenção em sua obra, percebi que, todas as vezes seu castelo tinha um pequeno detalhe que diferenciava do da noite anterior. Notei que do seu lado também tinha três ou quatro baldes de tinta. Isto foi me deixando preocupado e comecei a variar de horário; as vezes passando mais tarde, para entender aquele senhor. Uma noite sentei-me na areia ao seu lado para conversar mas notei que ele estava tão absorvido com sua obra e assim não era de muita conversa.
Percebi que estava muito claro que ele era um senhor muito amável e deixava transparecer que tinha um sonho por realizar. Em conversa com outros caminhantes fiquei sabendo que ele fazia isto há muitos anos e quase todas as noites.
Certa noite, já no inicio da madrugada, fui andar para ver se ele estava lá ainda. Estava sim; e seu castelo desta noite já tinha tomado forma. Passei ao seu lado e ele me olhou com ar de meio estranho, por ter passado altas horas da noite e disse um oi meio angustiado. Deixou transparecer que ficou preocupado por me ver tarde da noite. Outra noite; passei ainda mais tarde, e nesta hora ele estava todo lambuzado de tinta, com duas ou três latas abertas enquanto cuidadosamente pintava seu castelo. Era uma obra de arte, digna de um Dalí, Van Gogh ou Monet.
Fui obrigado a ser teimoso comecei a perguntar porque ele fazia toda a noite aquela obra maravilhosa para ser tragada pela manhã quando uma onda alta vinha nada deixando de sua obra. Ele me olhou, e com ar de quem queria confiar-me um grande segredo, começou a falar.
Eu tive um sonho que um dia teria um quadro projetado em uma tela bem grande, de cinco metros por cinco – ainda que por pouco tempo, mas que sua imagem ficaria eternizada. Quero realizar este meu sonho que dizia que eu devia fazer um castelo todo colorido nesta praia e assim teria o sonho realizado.
Já faz muitos anos que faço estes castelos e até hoje não pude ver meu castelo em um grande painel. Era tarde da noite e me retirei para dormir. Após uns meses de tanto pensar naquele senhor e seus castelos resolvi um dia ir de manhã assistir já com sol, a onda tragando seu Castelo. Ao me aproximar notei que ele olhava atentamente para o castelo enquanto se formava uma onda alta e se aproximava para tragar seu castelo. Estremeci e fique sem voz ao ver o reflexo de seu castelo sendo projetado na onda que se aproximava. Pasmo; pela beleza de seu castelo sobre os contornos vivos da onda que tomava forma divina; não percebi que o senhor, outra vez, decepcionado juntou as latas e se retirou.
Outra manhã fui cedo pensando em mostrar a ele, que há muitos anos ele realizava seu sonho. Feliz cheguei a praia; e para minha surpresa ele e seu castelo não estavam lá.
Por longos anos procuro aquele senhor em todos os lugares para fazer seu castelo e ver, como em seu sonhos o grande quadro que há muitos anos são projetados em um dos mais lindo painéis da terra – e não encontrei.
Moral da estória: Muitas vezes precisamos deixar que outros vejam nossa obra para que possam mostrá-la para nós.
Muitos são os que sonham, mas poucos os que lutam por eles.
Muitos os que desejam mudanças, mas poucos estão empenhados em mudar.
Muitos os que querem os frutos, poucos disposto à plantar.
Muitos vão á escola, poucos aprendem realmente.
Muitos os que dizem te conhecer, poucos realmente te entendem.
Muitos sabem recriminar, poucos sabem incentivar.
Muitos reclamam, poucos agem.
Muitos se oferecem para o trabalho, poucos aparecem.
Muitos desejam, poucos trabalham.
Muitos são exigentes, poucos oferecem.
Muitos passam fome, poucos se fartam.
Muitos pedem, poucos dão.
Muitos reclamam, poucos lutam.
Muitos neste dia, perderão a oportunidade bendita de “renascer”, de transformar desapontamentos em experiências, crise em oportunidade, ódio em perdão, desamor em fraternidade, revolta em humildade, tristeza em esperança, morte em vida eterna.
Muitos vão ainda lamentar o passado, continuarão sonhando com o que não existiu e nem vai existir, poucos vão arregaçar as mangas e recomeçar.
Assim, a vida oferece muitos recursos, mas poucos os enxergam, na busca de facilidades que não existem na Natureza que trabalha sem cessar, no mundo que se modifica em átomos, células e DNA’s, para compor à cada minuto um novo tempo, para um novo ser, para que haja Luz e que você brilhe, além do tempo, além da própria morte, que será apenas passagem para a eternidade que nos aguarda.
Diante de você, o próprio tempo espera a sua decisão: renovar e seguir adiante, ou suspirar, lamentar e esperar a compaixão do mundo. Aproveite esse instante e siga em frente, renovando-se na força do Criador que lhe estende a mão, que lhe empurra para a vitória. Só depende de você.
Se você encontrar uma porta à sua frente, poderá abri-la ou não. Se você abrir a porta, poderá ou não entrar em uma nova sala.
Para entrar, você vai ter que vencer a dúvida, o titubeio ou o medo. Se você venceu, você deu um grande passo: nesta sala vive-se.
Mas também tem um preço: são inúmeras as outras portas que você descobre. O grande segredo é saber quando e qual a porta deve ser aberta.
A vida não é rigorosa: ela propicia erros e acertos. Os erros podem ser transformados em acertos, quando, com eles, se aprende. Não existe a segurança do acerto eterno.
A vida é generosa: a cada sala em que se vive, descobre-se outras tantas portas. A vida enriquece a quem se arrisca a abrir novas portas.
Ela privilegia quem descobre seus segredos, e generosamente oferece afortunadas portas.
Mas a vida também pode ser dura e severa: se você não ultrapassar a porta, terá sempre a mesma porta pela sua frente.
É a repetição perante a criação. É a monotonia cromática perante o arco-íris. É a estagnação da vida.
Para a vida, as portas não são obstáculos, mas diferentes passagens.
O anjo guardião levou-o por várias alamedas e foi lhe mostrando as casas e moradias. Passaram por uma linda casa com belos jardins.
O homem perguntou:
— Quem mora aí?
O anjo respondeu:
— É o Raimundo, aquele seu motorista que morreu no ano passado.
O homem ficou pensando:
“puxa! O Raimundo tem uma casa dessas! Aqui deve ser muito bom!”
Logo a seguir surgiu outra casa ainda mais bonita.
— E aqui, quem mora? – perguntou o homem.
O anjo respondeu:
— Aqui é a casa da Rosalina, aquela que foi sua cozinheira.
O homem ficou imaginando que, tendo seus empregados magníficas residências, sua morada deveria ser no mínimo um palácio. Estava ansioso por vê-la. Nisso o anjo parou diante de um barraco construído com tábuas e disse:
— Esta é a sua casa!
O homem ficou indignado:
— Como é possível! Vocês sabem construir coisa muito melhor.
— Sabemos – responde o anjo – mas nós construímos apenas a casa. O material é você mesmo que seleciona e nos envia lá de baixo. Você só enviou isso!
Moral da história: cada gesto de amor e partilha é um tijolo com o qual construímos a eternidade. Tudo se decide por aqui mesmo, nas escolhas e atitudes de cada dia.
Um mineirinho inteligente vindo da roça se candidatou a um emprego numa grande loja de departamentos da cidade.
Na verdade era a maior loja de departamentos do mundo, tudo podia ser comprado nessa loja.
O gerente perguntou ao rapaz:
— Você já trabalhou alguma vez na vida?
— Sim, eu fazia negócios na roça.
O gerente gostou do jeito simpático do mineiro e disse:
— Pode começar amanhã e no final da tarde venho verificar como você se saiu.
O dia foi longo e árduo para o rapaz. Às 17:30 o gerente se acercou do novo empregado para verificar sua produtividade e perguntou:
— Quantas vendas você fez hoje?
— Uma!
— Só uma? A maioria dos meus vendedores faz de 30 a 40 vendas por dia.
De quanto foi a venda que você fez?
— Dois milhões e meio de Reais!
— Como você conseguiu isso?
— Bem, o cliente entrou na loja e eu lhe vendi um anzol pequeno, depois um anzol médio e finalmente um anzol bem grande. Daí eu lhe vendi uma linha fina de pescar, uma de resistência média e uma bem grossa, para pescaria pesada. Eu lhe perguntei onde ele ia pescar e ele me disse que ia fazer pesca oceânica. Eu sugeri que talvez fosse precisar de um barco, então eu o acompanhei até a seção de náutica e lhe vendi uma lancha importada, de primeira linha. Aí eu disse a ele que talvez um carro pequeno não fosse capaz de puxar a lancha, levei-o à seção de carros e lhe vendi uma caminhonete com tração nas quatro rodas.
O gerente levou um susto e perguntou:
— Você vendeu tudo isso a um cliente que veio aqui para comprar um pequeno anzol?
— Não senhor, ele entrou aqui, de fato, para comprar um pacote de absorvente para a esposa, e eu disse a ele:
“Me parece um final de semana perdido, por que o senhor não vai pescar?”