Pare! Não me delete! Sou o e-mail mais urgente Que hoje você vai receber E só precisará de um minuto e meio para me ler. Não acelere o cursor Leia-me com calma por favor. Trago em mim registradas Algumas daquelas palavras Que você busca sem cessar E se tiver paciência e deixar Na sua caixa de entrada elas vão repousar. Não sou poesia nem piada Não sou tragédia nem provocação desaforada Não sou nenhum pedido, nem mensagem repassada Não vou travar seu computador Não sou um vírus avassalador. Eu vim aqui apenas para lhe falar de amor. Abra no seu Outlook uma pastinha Que seja só minha E nela vá depositando As tais palavras que eu estou lhe enviando.
Paz e amizade Paciência e boa vontade Amor e lealdade Calma e dignidade Justiça e sinceridade Garra e honestidade Perseverança e humildade.
Com certeza hoje eu fui O e-mail mais importante que você recebeu. Só peço a Deus que você tenha notado E que tenha entendido o meu recado.
Entregar todos os teus sonhos Porque um deles não se realizou
Perder a fé em todas as orações Porque numa não foste atendido
Desistir de todos os esforços Porque um deles fracassou
Condenar todas as amizades Porque uma te traiu…
Descrer de todo amor Porque um deles te foi infiel.
Jogar fora todas as chances de ser feliz Porque uma tentativa não deu certo.
Espero que na tua caminhada Não cometa estas loucuras Lembrando que sempre Há uma outra chance… Uma outra amizade Um outro amor Uma nova força É só ser perseverante e Procurar ser mais feliz a cada dia A glória não consiste em
Jamais cair, mas sim de erguer-se toda vez que for necessário!
Existe uma coisa difícil de ser ensinada e que, talvez por isso, esteja cada vez mais rara: a elegância do comportamento. É um dom que vai muito além do uso correto dos talheres e que abrange bem mais do que dizer um simples obrigado diante de uma gentileza.
É a elegância que nos acompanha da primeira hora da manhã até a hora de dormir e que se manifesta nas situações mais prosaicas, quando não há festa alguma nem fotógrafos por perto.
É uma elegância desobrigada.
É possível detectá-la nas pessoas que elogiam mais do que criticam.
Nas pessoas que escutam. E quando falam, não ficam a julgar sentindo-se o “dono da verdade”.
É possível detectá-la nas pessoas que não usam um tom superior de voz ao se dirigir a frentistas.
Nas pessoas que evitam assuntos constrangedores porque não sentem prazer em humilhar os outros.
É possível detectá-la em pessoas pontuais.
Em pessoas que sabem que os mais velhos, muitas vezes, são rabujentos e mesmo assim o tratam com a deferência que merecem.
Elegante é quem demonstra interesse por assuntos que desconhece, é quem presenteia fora das datas festivas, é quem cumpre o que promete e, ao receber uma ligação, não recomenda à secretária que pergunte antes quem está falando e só depois manda dizer se está ou não está.
Oferecer flores é sempre elegante.
É elegante não ficar espaçoso demais.
É elegante você fazer algo por alguém e este alguém jamais saber o que você teve que se arrebentar para o fazer…
É elegante não mudar seu estilo apenas para se adaptar ao outro.
É muito elegante não falar de dinheiro em bate-papos informais.
É elegante retribuir carinho e solidariedade.
É elegante o silêncio, diante de uma rejeição….
Sobrenome, jóias e nariz empinado não substituem a elegância do gesto.
Não há livro que ensine alguém a ter uma visão generosa do mundo, a estar nele de uma forma não arrogante.
É elegante a gentileza; atitudes gentis falam mais que mil imagens…
Abrir a porta para alguém? É muito elegante.
Dar o lugar para alguém sentar? É muito elegante.
Sorrir, sempre é muito elegante e faz um bem danado para a alma…
Oferecer ajuda? Muito elegante.
Olhar nos olhos ao conversar? Essencialmente elegante.
Pode-se tentar capturar esta delicadeza natural pela observação, mas tentar imitá-la é improdutivo.
A saída é desenvolver em si mesmo a arte de conviver, que independe de status social: é só pedir licencinha para o nosso lado brucutu, que acha que “com amigo não tem que ter estas frescuras”. Se os amigos não merecem uma certa cordialidade, os inimigos é que não irão desfrutá-la.
Educação enferruja por falta de uso. E, detalhe: não é frescura.
Existe uma coisa difícil de ser ensinada e que, talvez por isso, esteja cada vez mais rara: a elegância do comportamento.
É um dom que vai muito além do uso correto dos talheres e que abrange bem mais do que dizer um simples obrigado.
É a elegância que nos acompanha da primeira hora da manhã até a hora de dormir e que se manifesta nas situações mais prosaicas, quando não há festa alguma nem fotógrafos por perto. É uma elegância desobrigada.
É possível detectá-la nas pessoas que elogiam mais do que criticam, nas que escutam mais do que falam. E quando falam, passam longe da fofoca, das pequenas maldades ampliadas no boca a boca.
É possível detectá-la nas pessoas que não usam um tom superior de voz ao se dirigir a frentistas, nas pessoas que evitam assuntos constrangedores porque não sentem prazer em humilhar os outros.
É possível detectá-la em pessoas pontuais.
Elegante é quem demonstra interesse por assuntos que desconhece, é quem presenteia fora das datas festivas, e, ao receber uma ligação, não recomenda à secretária que pergunte antes quem está falando e só depois manda dizer se está ou não está.
Oferecer flores é sempre elegante.
É elegante você fazer algo por alguém e este alguém jamais saber disso…
É elegante não mudar seu estilo apenas para se adaptar ao outro.
É muito elegante não falar de dinheiro em bate-papos informais.
É elegante o silêncio, diante de uma rejeição…
Sobrenome, jóias e nariz empinado não substituem a elegância do gesto.
Não há livro que ensine alguém a ter uma visão generosa do mundo.
É elegante a gentileza…
Atitudes gentis, falam mais que mil imagens…
Abrir a porta para alguém… é muito elegante.
Dar o lugar para alguém sentar… é muito elegante.
Sorrir sempre é muito elegante e faz um bem danado para a alma…
Olhar nos olhos ao conversar é essencialmente elegante.
Pode-se tentar capturar esta delicadeza pela observação, mas tentar imitá-la é improdutivo.
A saída é desenvolver a arte de conviver, que independe de status social: é só pedir licencinha para o nosso lado brucutu, que acha que “com amigo não tem que ter estas frescuras”.
Se pudéssemos ter consciência do quanto nossa vida é efêmera, talvez pensássemos duas vezes antes de jogar fora as oportunidades que temos de ser e de fazer os outros felizes.
Muitas flores são colhidas cedo demais. Algumas, mesmo ainda em botão. Há sementes que nunca brotam e há aquelas flores que vivem a vida inteira até que, pétala por pétala, tranqüilas, vividas, se entregam ao vento.
Mas a gente não sabe adivinhar. A gente não sabe por quanto tempo estará enfeitando esse Éden e tampouco aquelas flores que foram plantadas ao nosso redor. E descuidamos. Cuidamos pouco. De nós, dos outros.
Nos entristecemos por coisas pequenas e perdemos minutos e horas preciosos. Perdemos dias, às vezes anos.
Nos calamos quando deveríamos falar; falamos demais quando deveríamos ficar em silêncio. Não damos o abraço que tanto nossa alma pede porque algo em nós impede essa aproximação. Não damos um beijo carinhoso “porque não estamos acostumados com isso” e não dizemos que gostamos porque achamos que o outro sabe automaticamente o que sentimos.
E passa a noite e chega o dia, o sol nasce e adormece e continuamos os mesmos, fechados em nós. Reclamamos do que não temos, ou achamos que não temos suficiente. Cobramos. Dos outros. Da vida. De nós mesmos. Nos consumimos.
Costumamos comparar nossas vidas com as daqueles que possuem mais que a gente. E se experimentássemos comparar com aqueles que possuem menos? Isso faria uma grande diferença!
E o tempo passa…
Passamos pela vida, não vivemos. Sobrevivemos, porque não sabemos fazer outra coisa.
Até que, inesperadamente, acordamos e olhamos pra trás. E então nos perguntamos: e agora?!
Agora, hoje, ainda é tempo de reconstruir alguma coisa, de dar o abraço amigo, de dizer uma palavra carinhosa, de agradecer pelo que temos.
Nunca se é velho demais ou jovem demais para amar, dizer uma palavra gentil ou fazer um gesto carinhoso.
Não olhe para trás. O que passou, passou. O que perdemos, perdemos.
Olhe para frente!
Ainda é tempo de apreciar as flores que estão inteiras ao nosso redor. Ainda é tempo de voltar-se para Deus e agradecer pela vida, que mesmo efêmera, ainda está em nós.
O colunista, Sydney Harris, acompanhava um amigo à banca de jornal. O amigo cumprimentou o jornaleiro amavelmente, mas como retorno recebeu um tratamento rude e grosseiro. Pegando o jornal que foi atirado em sua direção, o amigo de Sydney sorriu atenciosamente e desejou ao jornaleiro um bom final de semana.
Quando os dois amigos desciam pela rua, o colunista perguntou:
— Ele sempre te trata com tanta grosseria?
— Sim, infelizmente é sempre assim.
— E você é sempre tão atencioso e amável com ele?
— Sim, sou.
— Por que você é tão educado, já que ele é tão rude com você?
— Porque não quero que ele decida como eu devo agir. Nós somos nossos ´próprios donos´. Não devemos nos curvar diante de qualquer vento que sopra, nem estar à mercê do mau humor, da mesquinharia, da impaciência e da raiva dos outros. Não são os ambientes que nos transformam, e sim nós que transformamos os ambientes.
NINGUÉM PODE ESTRAGAR O SEU DIA, A MENOS QUE VOCÊ PERMITA!
Dois amigos cultivavam o mesmo campo de trigo, trabalhando arduamente a terra com amor e dedicação, numa luta estafante, às vezes inglória, à espera de um resultado compensador.
Passam-se anos de pouco ou nenhum retorno.
Até que um dia, chegou a grande colheita.
Perfeita, abundante, magnífica, satisfazendo os dois agricultores que a repartiram igualmente, eufóricos.
Cada um seguiu o seu rumo. À noite, já no leito, cansado da brava lida daqueles últimos dias, um deles pensou : “Eu sou casado, tenho filhos fortes e bons, uma companheira fiel e cúmplice.
Eles me ajudarão no fim da minha vida.
O meu amigo é sozinho, não se casou, nunca terá um braço forte a apoiá-lo.
Com certeza, vai precisar muito mais do dinheiro da colheita do que eu”.
Levantou-se silencioso para não acordar ninguém, colocou metade dos sacos de trigo recolhidos na carroça e saiu.
Ao mesmo tempo, em sua casa, o outro não conciliava o sono, questionando : “Para que preciso de tanto dinheiro se não tenho ninguém para sustentar, já estou idoso para ter filhos e não penso mais em me casar.
As minhas necessidades são muito menores do que as do meu sócio, com uma família numerosa para manter”.
Não teve dúvidas, pulou da cama, encheu a sua carroça com a metade do produto da boa terra e saiu pela madrugada fria, dirigindo-se à casa do outro.
O entusiasmo era tanto que não dava para esperar o amanhecer.
Na estrada escura e nebulosa daquela noite de inverno, os dois amigos encontraram-se frente a frente.
Olharam-se espantados.
Mas não foram necessárias as palavras para que entendessem a mútua intenção.
Amigo é aquele que no seu silêncio escuta o silêncio do outro.
Muitos anos atrás, Al Capone possuía virtualmente Chicago.
Capone não era famoso por nenhum ato heróico.
Ele era notório por empestear a cidade com tudo relativo a contrabando, bebida, prostituição e assassinatos.
Capone tinha um advogado apelidado “Easy Eddie”. Era o seu advogado por um excelente motivo. Eddie era muito bom!
Na realidade, sua habilidade, manobrando no cipoal legal, manteve Al Capone fora da prisão por muito tempo.
Para mostrar seu apreço, Capone lhe pagava muito bem.
Não só o dinheiro era grande, como Eddie também tinha vantagens especiais.
Por exemplo, ele e a família moravam em uma mansão protegida, com todas as conveniências possíveis.
A propriedade era tão grande que ocupava um quarteirão inteiro em Chicago. Eddie vivia a vida da alta roda de Chicago, mostrando pouca preocupação com as atrocidades que ocorriam à sua volta.
No entanto, Easy Eddie tinha um ponto fraco.
Ele tinha um filho que amava afetuosamente. Eddie cuidava que seu jovem filho tivesse o melhor de tudo: roupas, carros e uma excelente educação.
Nada era poupado. Preço não era objeção. E, apesar do seu envolvimento com o crime organizado, Eddie tentou lhe ensinar o que era certo e o que era errado.
Eddie queria que seu filho se tornasse um homem melhor que ele.
Mesmo assim, com toda a sua riqueza e influência, havia duas coisas que ele não podia dar ao filho: ele não podia transmitir-lhe um nome bom ou um bom exemplo.
Um dia, o Easy Eddie chegou a uma decisão difícil.
Easy Eddie tentou corrigir as injustiças de que tinha participado.
Ele decidiu que iria às autoridades e contaria a verdade sobre Al “Scarface” Capone, limpando o seu nome manchado e oferecendo ao filho alguma semelhança de integridade.
Para fazer isto, ele teria que testemunhar contra a quadrilha, e sabia que o preço seria muito alto.
Ainda assim, ele testemunhou.
Em um ano, a vida de Easy Eddie terminou em um tiroteio em uma rua de Chicago.
Mas aos olhos dele, ele tinha dado ao filho o maior presente que poderia oferecer, ao maior preço que poderia pagar.
A polícia recolheu em seus bolsos um rosário, um crucifixo, uma medalha religiosa e um poema, recortado de uma revista.
O poema:
O relógio de vida recebe corda apenas uma vez E nenhum homem tem o poder de decidir quando os ponteiros pararão, se mais cedo ou mais tarde. Agora é o único tempo que você possui. Viva, ame e trabalhe com vontade. Não ponha nenhuma esperança no tempo, pois o relógio pode parar a qualquer momento.”
História número dois
A Segunda Guerra Mundial produziu muitos heróis.
Um deles foi o Comandante Butch O”Hare.
Ele era um piloto de caça, operando no porta-aviões Lexington, no Pacífico Sul.
Um dia, o seu esquadrão foi enviado em uma missão.
Quando já estavam voando, ele notou pelo medidor de combustível que alguém tinha esquecido de encher os tanques.
Ele não teria combustível suficiente para completar a missão e retornar ao navio.
O líder do vôo o instruiu a voltar ao porta-aviões.
Relutantemente, ele saiu da formação e iniciou a volta à frota.
Quando estava voltando ao navio-mãe viu algo que fez seu sangue gelar: um esquadrão de aviões japoneses voava na direção da frota americana.
Com os caças americanos afastados da frota, ela ficaria indefesa ao ataque.
Ele não podia alcançar seu esquadrão nem avisar a frota da aproximação do perigo.
Havia apenas uma coisa a fazer.
Ele teria que desviá-los da frota de alguma maneira.
Afastando todos os pensamentos sobre a sua segurança pessoal, ele mergulhou sobre a formação de aviões japoneses.
Seus canhões de calibre 50, montados nas asas, disparavam enquanto ele atacava um surpreso avião inimigo e em seguida outro.
Butch costurou dentro e fora da formação, agora rompida e incendiou tantos aviões quanto possível, até que sua munição finalmente acabou.
Ainda assim, ele continuou a agressão.
Mergulhava na direção dos aviões, tentando destruir e danificar tantos aviões inimigos quanto possível, tornando-os impróprios para voar.
Finalmente, o exasperado esquadrão japonês partiu em outra direção.
Profundamente aliviado, Butch O’Hare e o seu avião danificado se dirigiram para o porta-aviões.
Logo à sua chegada ele informou seus superiores sobre o acontecido.
O filme da máquina fotográfica montada no avião contou a história com detalhes.
Mostrou a extensão da ousadia de Butch em atacar o esquadrão japonês para proteger a frota.
Na realidade, ele tinha destruído cinco aeronaves inimigas.
Isto ocorreu no dia 20 de fevereiro de 1942, e por aquela ação Butch se tornou o primeiro Ás da Marinha na 2ª Guerra Mundial, e o primeiro Aviador Naval a receber a Medalha Congressional de Honra.
No ano seguinte Butch morreu em combate aéreo com 29 anos de idade.
Sua cidade natal não permitiria que a memória deste herói da 2ª Guerra desaparecesse, e hoje, o Aeroporto O’Hare, o principal de Chicago, tem esse nome em tributo à coragem deste grande homem.
Assim, se porventura você passar no O’Hare International, pense nele e vá ao Museu comemorativo sobre Butch, visitando sua estátua e a Medalha de Honra. Fica situado entre os Terminais 1 e 2.
O que têm estas duas histórias de comum entre elas?