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Confia Sempre

Não percas a tua fé entre as sombras do mundo. Ainda que os teus pés estejam sangrando, Segue para frente, erguendo-a por luz celeste, acima de ti mesmo. Crê e trabalha/luta.

Esforça-te no bem e espera com paciência. Tudo passa e tudo se renova na Terra, Mas o que vem do céu permanecerão. De todos os infelizes, Os mais desditosos são os que perderam A confiança em Deus e em si mesmos, Porque o maior infortúnio é sofrer A privação da fé e prosseguir vivendo.

Eleva, pois, o teu olhar e caminha. Luta e serve. Aprende e adianta-te.

Brilha a alvorada além da noite. Hoje, É possível que a tempestade te amarfanhe O coração e te atormente o ideal, Aguilhoando-te com a aflição ou ameaçando-te com a morte…

Não te esqueças, Porém, de que amanhã será outro dia.

Compartilhando Conhecimentos

Thomas Jefferson, 3º Presidente dos Estados Unidos da América

Aquele que recebe de mim uma idéia tem aumentada a sua instrução sem que eu tenha diminuído a minha. Como aquele que acende sua vela na minha recebe luz sem apagar a minha vela. Que as idéias passem livremente de uns aos outros no planeta, para a instrução moral e mútua dos homens e a melhoria de sua condição, parece ter sido algo peculiar e benevolentemente desenhado pela natureza ao criá-las, como o fogo, expansível no espaço, sem diminuir sua densidade em nenhum ponto.

Como ser agradável

Um jardineiro tratava com cuidado da propriedade de influente juiz de Direito.

Pouco se falavam, e sua relação beirava a frieza.

O juiz raras vezes se dirigia àquele empregado para transmitir alguma orientação, mas, naquele dia, foi ao seu encontro para dar sugestões sobre onde plantar uma e outra árvore.

As orientações foram passadas de forma direta, séria, sem rodeios e gentileza.

Num determinado momento, mudando o rumo da conversa, o jardineiro disse:

Senhor Juiz, o senhor tem uma excelente distração!

Estive admirando seus lindos cães. Penso que o senhor já conseguiu vários primeiros lugares em exposições!

O efeito dessa pequena dose de apreciação foi grande.

Sim. respondeu o juiz, esboçando sorriso orgulhoso.

Os meus cães me servem de excelente distração. Gostaria de ver o meu canil?

Passou quase uma hora mostrando-lhe os cães e os prêmios que eles tinham recebido.

Ele mesmo foi buscar os pedigrees e explicou os cruzamentos responsáveis por tanta beleza e inteligência.

Depois de um tempo, o juiz, de cenho já muito modificado, virou-se para o jardineiro e perguntou:

Tem algum filhinho?

A pergunta pegou o jardineiro de surpresa, pois nunca antes lhe havia sido feito um questionamento pessoal.

Sim, tenho. – respondeu, timidamente.

Bem, ele não gostaria de um cachorrinho?

Oh, o seu contentamento não teria limites! – afirmou o homem com sorriso nos olhos.

Pois bem, vou dar-lhe um. – disse o juiz.

Então começou a ensinar como alimentar o cãozinho. Parou um pouco.

Você esquecerá de tudo quanto eu lhe disser. É melhor que eu escreva.

O juiz entrou, escreveu à máquina o pedigree e as instruções sobre alimentação e as entregou ao jardineiro, junto com o cachorrinho valioso.

Gastou mais de uma hora de seu tempo explicando, ensinando, pois havia sido conquistado pelo comportamento agradável daquele homem simples.

Analisando melhor toda cena, veremos que o jardineiro nada mais fez do que um rápido elogio, proferindo algumas palavras agradáveis ao outro.

O juiz, sentindo-se valorizado, teve prazer em estender a conversa e ainda deixou brotar em si um sentimento de fraternidade, pensando no outro, em seu filho, terminando por lhe oferecer um presente.

Colaboração: Lúcia Maria Malta

Campanha da Gentileza

O executivo estava na capital e entrou em um táxi com um amigo.

Quando chegaram ao destino, o amigo disse ao taxista:

Agradeço pela corrida. O senhor dirige muito bem.

E, ante o espanto do motorista, continuou:

Fiquei impressionado em observar como o senhor manteve a calma no meio do trânsito difícil.

O profissional olhou, um tanto incrédulo, e foi embora.

O executivo perguntou ao amigo por que ele dissera aquilo.

Muito simples – explicou ele. Estou tentando trazer o amor de volta a esta cidade e iniciei com uma campanha da gentileza.

Você sozinho? – Disse o outro.

Eu, sozinho, não. Conto que muitos se sintam motivados a participar da minha campanha.

Tenho certeza de que o taxista ganhou o dia com o que eu disse.

Imagine agora que ele faça vinte corridas hoje. Vai ser gentil com todas as 20 pessoas que conduzir, porque alguém foi gentil com ele.

Por sua vez, cada uma daquelas pessoas será gentil com seus empregados, com os garçons, com os vendedores, com sua família.

Sem muito esforço, posso calcular que a gentileza pode se espalhar pelo menos em mil pessoas, num dia.

O executivo não conseguia entender muito bem a questão do contágio que o amigo lhe explicava.

Mas, você vai depender de um taxista!

Não só de um taxista, respondeu o otimista. Como não tenho certeza de que o método seja infalível, tenho de fazer a mesma coisa com todas as pessoas que eu contatar hoje.

Se eu conseguir que, ao menos, três delas fiquem felizes com o que eu lhes disser, indiretamente vou conseguir influenciar as atitudes de um sem número de outras.

O executivo não estava acreditando naquele método. Afinal, podia ser que não funcionasse, que não desse certo, que a pessoa não se sensibilizasse com as palavras gentis.

Não tem importância, foi a resposta pronta do entusiasta. Para mim, não custou nada ser gentil.

Colaboração: Wilma Santiago

Bunda mole, é?

Belinha acordou às seis, arrumou as crianças, levou-as para o colégio e voltou para casa a tempo de dar um beijo burocrático em Artur, o marido, e de trocarem cheques, afazeres e reclamações.

Fez um supermercado rápido, brigou com a empregada que manchou seu vestido de seda, saiu como sempre apressada, levou uma multa por estar dirigindo com o celular no ouvido e uma advertência por estacionar em lugar proibido, enquanto ia, por um minuto, ao caixa automático tirar dinheiro.

No caminho do trabalho batucava ansiedade no volante, num congestionamento monstro, e pensava quando teria tempo de fazer a unha e pintar o cabelo antes que se transformasse numa mulher grisalha.

Chegando ao escritório, foi quase atropelada por uma gata escultural que, segundo soube, era a nova contratada da empresa para o cargo que ela, Belinha, fez de tudo para pegar, mas que, apesar do currículo excelente e de seus anos de experiência e dedicação, não conseguiu.

Pensou se abdômen definido contaria ponto, mas logo esqueceu a gata, porque no meio de uma reunião ligaram do colégio de Clarinha, sua filha mais nova, dizendo que ela estava com dor de ouvido e febre.

Tentou em vão achar o marido e, como não conseguiu, resolveu ela mesma ir até o colégio, depois do encontro com o novo cliente, que se revelou um chato, neurótico, desconfiado e com quem teria que lidar nos próximos meses.

Saiu esbaforida e encontrou seu carro com pneu furado. Pensou em tudo que ainda ia ter que fazer antes de fechar os olhos e sonhar com um mundo melhor.

Abandonou a droga do carro avariado, pegou um táxi e as crianças.

Quando chegou em casa, descobriu que tinha deixado a porra da pasta com o relatório que precisava ler para o dia seguinte no escritório!

Telefonou para o celular do marido com a esperança que ele pudesse pegar os malditos papéis na empresa, mas a bosta continuava fora de área.

Conseguiu, depois de vários telefonemas, que um motoboy lhe trouxesse a porra dos documentos.

Tomou uma merda de banho, deu a droga do jantar para as crianças, fez a porcaria dos deveres com os dispersos e botou os monstros para dormir.

Artur chegou puto de uma reunião em São Paulo, reclamando de tudo. Jantaram em silêncio.

Na cama ela leu metade do relatório e começou a cabecear de sono. Artur a acordou com tesão, a fim de jogo. Como aqueles momentos estavam cada vez mais raros no casamento deles, ela resolveu fazer um último esforço de reportagem e transar.

Deram uma meio rápida, meio mais ou menos, e, quando estava quase pegando no sono de novo, sentiu uma apalpadinha no seu traseiro com o seguinte comentário:

—Tá ficando com a bundinha mole, Belinha… deixa de preguiça e começa a se cuidar..

Belinha olhou para o abajur de metal e se imaginou martelando a cabeça de Artur até ver seus miolos espalhados pelo travesseiro!

Depois se viu pulando sobre o tórax dele até quebrar todas as costelas! Com um alicate de unha arrancou um a um todos os seus dentes depois deu-lhe um chute tão brutal no saco, que voou espermatozóide para todos os lados!

Em seguida usou a técnica que aprendeu num livro de auto-ajuda: como controlar as emoções negativas.

Respirou três vezes profundamente, mentalizando a cor azul, e ponderou. Não ia valer a pena, não estamos nos EUA, não conseguiria uma advogada feminista caríssima que fizesse sua defesa alegando que assassinou o marido cega de tensão pré-menstrual…

Resolveu agir com sabedoria.

No dia seguinte, não levou as crianças ao colégio, não fez um supermercado rápido, nem brigou com a empregada. Foi para uma academia e malhou duas horas.. De lá foi para o cabeleireiro pintar os cabelos de acaju e as unhas de vermelho. Ligou para o cliente novo insuportável e disse tudo que achava dele, da mulher dele e do projeto dele.

E aguardou os resultados da sua péssima conduta, fazendo uma massagem estética que jura eliminar, em dez sessões, a gordura localizada.

Enquanto se hospedava num spa, ouviu o marido desesperado tentar localiza-lá pelo celular e descobrir por que ela havia sumido.

Pacientemente não atendeu.

E, como vingança é um prato que se come frio, mandou um recado lacônico para a caixa postal dele.

— A bunda ainda está mole. Só volto quando estiver dura.

Um beijo da preguiçosa…

(Extraído do livro: Este sexo é feminino /Patrícia Travassos).

Enviado por Wilma Santiago

Boas práticas e as cores

— Use primeiro o branco da paz. Síntese de todas as cores, a paz deve ser também a sua meta primeira. Procure a harmonia com todas as pessoas que cruzarem seu caminho, eliminando de uma vez por todas a intolerância, a inflexibilidade, a raiva, o ódio, o ressentimento. Antes de buscar a paz mundial, cultive sua paz individual.

— Agora use o azul da cooperação. Exercite, em todos os seus momentos de interação com o outro, sua vontade de cooperar e ajudar. Certamente os frutos virão em grande quantidade e você se surpreenderá com o apoio que passará a receber de todos que o cercam.

— Escolha também o laranja da simpatia. Lembre-se de que a primeira impressão que você provoca nas pessoas dura somente alguns segundos, mas permanece no subconsciente delas durante vinte anos. Para isso procure sempre sorrir, olhar sempre nos olhos de seus interlocutores, emitir frases com conteúdo otimista, suavizar a voz, ouvir com respeito, ser cordato, fazer elogios verdadeiros, descobrindo, no outro, pontos positivos.

— O vermelho, sendo a cor da energia, deve trazer para suas atitudes o bom humor.– Ninguém consegue conviver com pessoas que estão constantemente reclamando da vida e dando tiros na própria sombra. Não veja os problemas e obstáculos com pessimismo e negatividade. Encare-os como oportunidades para seu crescimento e aprendizado. Passe entusiasmo para todos com quem você se encontrar. Após cada contato, deixe em cada pessoa uma sensação de alegria, prazer e bem-estar.

— Adote também o verde da empatia. Empatia é saber se colocar no lugar do outro, ver o mundo com a ótica do outro e senti-lo como ele o sente. Ela fará com que você cuide melhor de suas reações, pensando nos efeitos que elas causam em seu semelhante. Antes de escolher qualquer atitude, fazer uma crítica ou comentário, pense na maneira com que eles serão percebidos pelas outras pessoas. Elimine a impulsividade, o orgulho, a vaidade e o egoísmo. Pare de olhar só para o seu próprio umbigo e passe a reparar mais nas necessidades dos outros.

— O violeta deverá estar presente em suas atitudes quando você resolver adotar a prática do perdão.– Essa cor representa a transmutação das energias negativas em positivas. Exercite primeiro o autoperdão. Perdoando a si mesmo, eliminando suas culpas e assumindo-se como responsável por sua própria melhoria, você se tornará menos rígido com os defeitos das outras pessoas e mais apto a perdoar o que elas fizerem de negativo com você.

— Para terminar o seu arco-íris, adote a cortesia, que tem o brilho do amarelo.– Trate as pessoas com a mesma gentileza e respeito que gostaria de receber. Nunca se esqueça de pequenos gestos. Das palavras mágicas do bem-viver: Bom dia! Boa tarde! Boa noite! Com licença! Desculpe-me! Por favor! E Muito obrigado!

Procure sempre mostrar para as outras pessoas o seu melhor ângulo. Garanto que para todos será mesmo um grande prazer conhecê-lo!

A vida

Madre Teresa de Calcutá

A vida é uma oportunidade, aproveita-a.
A vida é beleza, admira-a.
A vida é beatificação, saborei-a.
A vida é sonho, torna-o realidade.
A vida é um desafio, enfrenta-o.
A vida é um dever, cumpre-o.
A vida é um jogo, joga-o.
A vida é preciosa, cuida-a.
A vida é riqueza, conserva-a.
A vida é amor, goza-a.
A vida é um mistério, desvela-o.
A vida é promessa, cumpre-a.
A vida é tristeza, supera-a.
A vida é um hino, canta-o.
A vida é um combate, aceita-o.
A vida é tragédia, domina-a.
A vida é aventura, afronta-a.
A vida é felicidade, merece-a.
A vida é a VIDA, defende-a.

A vida

Mário Quintana

A vida são deveres que nós trouxemos pra fazer em casa.
Quando se vê já são seis horas!
Quando se vê, já é sexta-feira…
Quando se vê, já terminou o ano…
Quando se vê, passaram-se 50 anos!
Agora, é tarde demais para ser reprovado…

Se me fosse dada, um dia,
outra oportunidade,
eu nem olhava o relógio.

Seguiria sempre em frente
e iria jogando, pelo caminho,
a casca dourada e inútil das horas…

Dessa forma eu digo,
não deixe de fazer algo que gosta devido a falta de tempo,
a única falta que terá, será desse tempo,
que infelizmente não voltará mais.

A vida

Henfil

Por muito tempo eu pensei que a minha vida
fosse se tornar uma vida de verdade.
Mas sempre havia um obstáculo no caminho,
algo a ser ultrapassado antes de começar a viver.
Um trabalho não terminado,
uma conta a ser paga.
Aí sim,a vida de verdade começaria.
Por fim, cheguei a conclusão
que esses obstáculos eram a minha vida .

Essa perspectiva tem me ajudado a ver que não existe um caminho para a felicidade.
A felicidade é o caminho!

Assim,aproveite todos os momentos que você tem.
E aproveite-os mais se você tem alguém especial para compartilhar,especial o suficiente para passar seu tempo;
Lembre-se que o tempo não espera ninguém.

Portanto, pare de esperar até que
você termine a faculdade;
Até que você volte para a faculdade;
Até que você perca 5 quilos;
Até que você ganhe 5 quilos;
Até que você tenha tido filhos;
Até que seus filhos tenham saído de casa;
Até que você se case;
Até que você se divorcie;
Até sexta à noite;
Até segunda de manhã;
Até que você tenha comprado um carro
ou uma casa nova;
Até que seu carro ou sua casa tenham sido pagos;
Até o próximo verão, outono, inverno;
Até que você esteja aposentado;
Até que a sua música toque;
Até que você tenha tomado seu drinque;
Até que você esteja sóbrio de novo;
Até que você morra;
E Decida que não há hora melhor para ser feliz do
que AGORA MESMO…

Lembre-se: Felicidade é uma viagem, não um destino

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