Você se considera uma pessoa egoísta, orgulhosa, ou é alguém que sempre busca praticar o bem? Talvez a resposta para essa pergunta não seja tão fácil assim, por isso vamos fazer uma análise dessas três atitudes considerando alguns quadros e circunstâncias da vida diária:
Na sociedade: O egoísmo faz o que quer. O orgulho faz como quer. O bem faz o que pode, acima das próprias obrigações.
No trabalho: O egoísmo explora o que acha. O orgulho oprime o que vê. O bem produz incessantemente.
Na equipe: O egoísmo atrai para si. O orgulho pensa em si. O bem serve a todos.
Na amizade: O egoísmo utiliza as situações. O orgulho clama por privilégios. O bem renuncia ao próprio bem.
Na fé: O egoísmo aparenta. O orgulho reclama. O bem ouve.
Na responsabilidade: O egoísmo foge. O orgulho tiraniza. O bem colabora.
Na dor alheia: O egoísmo esquece. O orgulho condena. O bem ampara.
No estudo: O egoísmo finge que sabe. O orgulho não busca saber. O bem aprende sempre, para realizar o melhor.
Considerando essas três atitudes, você poderá avaliar qual é a que mais se destaca nas suas ações diárias.
Fazendo essa análise você poderá responder se é uma pessoa egoísta, orgulhosa ou que age de acordo com o bem.
Com a avaliação em mãos, considere o seguinte: O egoísmo e o orgulho são dois corredores sombrios que conduzem ao ví cio, à delinqüência, à desgraça.
O bem é ampla e iluminada avenida que nos leva à conquista das virtudes sublimes e à felicidade suprema que tanto desejamos.
Mas para isso não basta apenas admirar o bem ou divulgá-lo; é preciso, acima de tudo, praticá-lo com todas as forças da alma.
E a decisão entre uma atitude e outra, cabe exclusivamente a cada um de nós.
Não esqueça de que o bem que se faz é o único trabalho que faz bem, e esse serviço em favor dos outros é a caridade única em favor de nós mesmos.
O bem é a alavanca capaz de libertar o homem dos vícios e elevá-lo aos altos planos da harmonia consigo mesmo e com o mundo que o rodeia. Assim, a prática do bem é e sempre será nossa melhor atitude.