Cada um de nós tem um balde invisível. Ele está constantemente sendo esvaziado ou preenchido, dependendo do que as outras pessoas dizem ou fazem a nós. Quando nosso balde está cheio, nos sentimos ótimos. Quando está vazio, nos sentimos péssimos.

Cada um de nós também possui uma concha invisível. Quando usamos essa concha para encher o balde de outras pessoas – dizendo ou fazendo coisas que aumentem suas emoções positivas – também enchemos o nosso próprio balde. Mas quando usamos essa concha para esvaziar o balde de outras pessoas – dizendo ou fazendo coisas que diminuam suas emoções positivas – acabamos nos diminuindo.

Como o “copo que transborda”, um balde cheio nos dá uma perspectiva positiva e energia renovada. Cada gota nesse balde nos torna mais fortes e otimistas.

Por outro lado, um balde vazio envenena nossa perspectiva, drena nossa energia e enfraquece nossa força de vontade. É por isso que toda vez que alguém tira algo de nosso balde, isso nos machuca.

Portanto, enfrentamos uma escolha a cada momento de todos os dias: podemos encher o balde uns dos outros ou podemos esvaziá-los. É uma escolha importante – uma que influencia profundamente nossos relacionamentos, nossa produtividade, nossa saúde e nossa felicidade.

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